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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

6ª Edição do Festival Nacional de Teatro “Cidade de Vitória” – Dia 6

Header Para mim é sempre complicado entrar aqui e passar os dias da 6ª Edição do Festival Nacional de Teatro “Cidade de Vitória” e não poder acompanhar um dia sequer, devido aos estudos, que tem me tomado muito tempo. Mas como é de praste fazê-lo, pois desde que criei o blog, prometi ser um dos difusores da cultura cênico-teatral – até aonde me permitissem – do Espírito Santo, seguimos para o sexto dia do festival, ue além de voltar com os espetáculos de rua, que andaram sumidos no fim de semana, terá o palco do Estação Porto, localizado no Armazém 5, como palco. Começando com o espetáculo de rua, na Praça Costa Pereira, ao 12h00, estará se apresentando “Café Pequeno da Silva e Psiu”, com direção de Lilian Moraes. Já as 19h00, aqueles que não tiveram chance de assistir, poderão ver no Teatro José Carlos de Oliveira, localizado no Centro Cultural Carmélia Maria de Souza, a peça “Capitu – Memória Editada”, com direção de Edson Bueno. Mais tarde, no Theatro Carlos Gomes, as 20h00, terá a apresentação da peça “Momentos para o Eu”, com direção de Eluza Santos. Nesse mesmo horário, no Teatro do Sesi, acontece a peça “O Desejo de Catirina”, com direção de Wilson Chagas, e para fechar a noite de espetáculos, as 21h00, no Armazém 5 – Estação Porto apresenta-se a peça “Na Solidão dos Campos de Algodão”, com direção de Caco Ciocler. Vale lembrar que as 17h00, na Escola de Teatro, Dança e Música FAFI, o dramaturgo, ator e palhaço Richard Riguetti estará dando uma palestra.

Sendo repetitivo: Os ingressos das peças deverão ser retirados na bilheteria do teatro aonde a peça estará em cartaz a partir das 13h00, já os espetáculos de rua é só chegar e assistir. Desejo a todos boa diversão e bom espetáculo! Fiquem abaixo com os releases e fichar técnicas.

cafepequeno Peça: Café Pequeno da Silva e Psiu / RJ

Local: Pça. Costa Pereira

Horário: 12h Duração: 55min

Direção: Lílian Moraes

Grupo Off-Sina

Classificação: Livre

Sinopse

Café Pequeno da Silva e Psiu é um espetáculo de circo-teatro de repertório do Grupo Grupo Off-Sina estrelado pelo palhaço mais bonito do Brasil: Café Pequeno da Silva e Psiu (Richard Riguetti). Café Pequeno é um palhaço que representa o cidadão comum, que enfrenta os problemas do cotidiano a sua maneira e acaba criando situações caóticas, tentando resolvê-las com uma enorme persistência e bom-humor.

Café Pequeno chega no circo "Tomara que não chova" – um circo sem lona – cantando sua música, com sua inseparável vassoura. O “apresuntador” não apareceu e o palhaço tem que realizar o espetáculo sozinho. Sem saber o que fazer, resolve varrer o picadeiro e ensaiar o público, através de placas onde se pode ler: aplausos, gritos, gargalhadas, silêncio e finalmente, bom espetáculo.

Tentando solucionar a ausência do "apresuntador" que é o seu avô, Café Pequeno acaba encontrando um menino do público com a "cara do seu avô", o "tamanho do seu avô" e o "cheirinho do véio". Um pequeno ensaio e pronto: O espetáculo vai começar!

Cheio de habilidades, o palhaço apresenta números de malabares, mágica, marionete, música e poesia. E... com muito charme e elegância conquista uma namorada!

Ficha Técnica

Dramaturgia: Richard Riguetti

Direção: Lílian Moraes

Ator/Palhaço: Richard Riguetti

Cenário: Sandra Valle

Figurino: Mauro Leite

Trilha Sonora: Marcelo Bernardes

Música Original: Mônica Besser

Fotografia: Beatriz Rainho

Técnico de Som: Nilo Maia

Realização: Grupo Off-Sina

interna_momentos_para_o_eu Peça: Momentos para o Eu / ES

Local: Theatro Carlos Gomes

Horário: 20h Duração: 1h

Direção: Eluza Santos

Público: 290 pessoas

Classificação: 12 anos

Sinopse

Momentos para o Eu é apresentada em 3 partes, ou atos, distintos que exploram a pompa e a arrogância com as quais nos deparamos frequentemente; a guerra e a violência de um modo geral, que muitas vezes nos traz o medo, como se tivéssemos enfrentando um campo minado no nosso dia-a-dia; a correria, a falta de tempo e toda turbulência que hoje faz parte da vida de todos nós. Esses temas, apesar de serem considerados comuns, são uma preocupação de todas as pessoas em nossa vida contemporânea e, coreografia, surgiram de forma natural como resultado de discussões e laboratórios entre as atuantes grupo.

Se os temas de Momentos para o Eu são vistos como corriqueiros, eles aqui desenvolveram-se sob a persistência de pessoas maduras e com vasta experiência de vida, que procuram entender a busca do ser humano por uma melhor condição interior e interpessoal. Momentos para o Eu foi criado dentro de um estilo que pode ser definido como dança contemporânea, incluindo texto e elementos de dança-teatro. A intenção da CAES é seguir uma linha que cada vez mais se ampliará para as formas teatrais e incluirá as artes de um modo geral, principalmente as artes cênicas.

Ficha técnica

Direção: Eluza Santos

Coreografia: Eluza Santos e CAES

Iluminação e Sonoplastia: Overlan Marques

Gravação e trilha sonora: Victor Queiroza Schneider

Figurino: Mariana Polonine Motta, Fátima Terra, CAES

Costureiras: Josedir Andrade, Angela Armond

Cabelo e Maquiagem: By Beto, Helena Mara B. M. Galvan, Marco Lucas

Fotos: Dayane Simões Gomes

Divulgação: Adauto Vieira de Almeida

Vídeo: Guilherme Klaws, Virgilio Cesar Melotti

Assistentes de Palco: Dilça Ramos, Edgar Barbosa, Francisca B. Santos, Josiane S. Freire, Nadira Pereira, Renato Santos, Valdete de Souza Lima.

interna_02_-_o_desejo_de_catirina Peça: O Desejo de Catirina / MA

Local: Teatro do Sesi

Horário: 20h Duração: 1h

Direção: Wilson Chagas

Grupo Gamar

Público: 300 pessoas

Classificação: Livre

Sinopse

O Desejo de Catirina é um espetáculo teatral baseado na história tragicômica mais popular dos folguedos maranhenses: O Auto do Bumba meu Boi. Conta a lenda que no mês de junho, a negra Catirina, grávida, de madrugada, sente um desejo muito estranho e arriscoso: o desejo de comer um cozido de língua de boi. Só que não era um cozido de língua de um boi qualquer. Tinha que ser a língua do boi Mimoso, o boizinho mais querido da fazenda e que, além de garboso e malhado, sabia dançar. O coitado do Nêgo Chico ainda tenta de todas as formas dissuadir sua amada, sugerindo-lhe outras iguarias típicas de mulher grávida e desejosa. Porém, não teve jeito nem conversa. Catirina faz um drama e não restou senão ao Chico, pesar e medir entre o delito e o amor, roubar o boizinho Mimoso e tirar-lhe a língua para a sua Catitinha. E dá-se a tragédia.

Ficha Técnica

Direção Geral: Wilson Chagas

Figurino e Maquiagem: Wilson Chagas

Sonoplastia: Felipe Martins

Cenário e adereços: Grupo Gamar

Elenco: Rafael Feitosa, Paulo Roberto Aguiar, Edinaldo Júnior, Rayza Pereira, Wilson Chagas

nasolidaodoscampos Peça: Na Solidão dos Campos de Algodão

Local: Armazém 5 – Estação Porto

Horário: 21h Duração: 1h30

Direção: Caco Ciocler

Público: 400 pessoas

Classificação: 16 anos

Sinopse

Um negociador e um cliente encontram-se ao acaso num local indefinido. A princípio, não se sabe exatamente o que o cliente quer comprar e o que o negociador tem para vender. Aos poucos, estabelece-se entre eles uma estranha relação, um exuberante diálogo cheio de suspense e duplas intenções, onde ambos procuram dissimular suas ações através de um inteligente combate verbal. A partir daí, a peça se transforma de uma simples relação comercial entre os dois, em uma importante discussão sobre o homem. O tema de "Na Solidão dos Campos de Algodão” aborda questões fundamentais para se compreender a sociedade atual: solidão, dificuldade de comunicação e o abismo intransponível que cada vez mais permeia a condição humana na busca pela saciedade total de seus desejos.

Ficha Técnica

De: Bernard Marie-Koltès

Direção: Caco Ciocler

Elenco: Armando Babaioff e Gustavo Vaz

Cenário: Bia Junqueira

Figurinos: Amanda Carvalho

Iluminação: Rodrigo Portella

Música composta e desenho de som: Felipe Grytz

Assistente de direção: Pablo Sanábio

Direção produção: Liliana Montserrat e Damiana Guimarães

Sonorização:Rossini Maltoni

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