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quinta-feira, 29 de abril de 2010

“Minha Sogra é de Matar” no aniversário do Teatro Rubem Braga

Caramba, ainda bem que deixei todos de prévio aviso que este ano seria complicado para mim.

Primeiramente, antes de publicar esta matéria preciso me desculpar com Wilson Nunes, Flaviano Avilloni, Edilson Pedrini, Fabiano Turbay e Léia Rodrigues, pelo atraso na publicação da matéria. Segundo, quero pedir desculpa aos cachoeirenses (que são poucos, mas estão presentes no blog), por nao ter divulgado NADA sobre o aniversário do Teatro Rubem Braga, mas é que infelizmente eu não recebi material para divulgação de todo o evento, somente da peça “Minha Sogra é de Matar”.

Desculpas pedidas, sigamos em frente.

teatrorubembraga No dia 23/04/2010 (sexta-feira), iniciou-se a comemoração dos 10 anos do Teatro Municipal Rubem Braga, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim – ES. O teatro foi inaugurado pela Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim em 28 de abril de 2000 e segue sendo mantido através da Secretaria Municipal de Arte e Cultura (SEMAC). O teatro é referência, na cidade, para apresentações culturais produzidas em Cachoeiro, no Estado, no país e até fora dele. Ele recebe o nome do maior cronista brasileiro, Rubem Braga, filho de Cachoeiro e, se tornou um símbolo de importância para a reunião das artes contemporâneas desenvolvidas na atualidade.

Sogra -Logo No dia 01/05/2010 (sábado) será apresentada a peça teatral de Vitória – ES, “Minha Sogra é de Matar”, com texto e direção de Wilson Nunes.

A peça foi convidada para encerrar o aniversário com chave de ouro.

O espetáculo teve ótima aceitação de público, tanto em Vitória como em outros teatro do Espírito Santo. A história eu deixo por conta do próprio diretor, Wilson Nunes:

Fotos 01 - Minha Sogra é de Matar " Um casal muito diferente...uma empregada , nada natural , um detetive(?) esperto e uma sogra que é de matar formam a história dessa comédia . A chegada da Sogra na casa de seu filho para passar uns dias e ver como as coisas andam na vida de seu "pupilo" , irá transformar num verdadeiro caus a trama desse espetáculo . É ver para refletir e não parar de rir ! O que uma pessoa , muito autoritária ,pode fazer na vida pacata de outras pessoas.”

IMG_1029 No elenco temos o próprio Wilson Nunes, junto com Flaviano Avilloni, Edilson Pedrini, Fabiano Turbay e a talentosa Léia Rodrigues.

A apresentação tem horário para as 19h00 e tem entrada franca, podendo serem retirados no dia 02 (dois) ingressos por pessoa.

Fonte de pesquisa: Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim (http://www.cachoeiro.es.gov.br)

sexta-feira, 23 de abril de 2010

A Companhia Folgazões estréia “O Pastelão e a Torta” em Laranjeiras

Print Finalmente eu posso falar sobre este segredo a sete chaves da Companhia Folgazões. “O Pastelão e a Torta” é o novo trabalho de rua desta trupe, que virá a estear no começo de maio, em Laranjeiras, na Serra – ES.

Eu fiquei sabendo deste trabalho através de conversas com meu amigo e membro da Companhia, Wyller Villaças. Eu decidi então guardar segredo, pois o impacto de um trabalho da Folgazões sempre deixa as pessoas os capixabas orgulhosos de termos um trabalho de teatro de rua de qualidade.

Bem, sem mais delongas, fiquem com o material que eles me enviaram e não percam a chance de vê-los, pois tenho certeza que vale a pena! (Sou EXTREMAMENTE grato pelos agradecimentos, Folgazões!)

email_Folgazoes_PastelaoTortaO Pastelão e a Torta

O espetáculo foi montado pela primeira vez pela companhia em 2008, na ocasião, com recursos do prêmio de Montagem Alvim Barbosa da Secretária Estadual de Cultura do Espírito Santo. Neste mesmo ano, foram realizadas cinco apresentações de uma curta temporada. Em 2009, o espetáculo é retomado num novo processo de encenação e pesquisa que perdurou até 2010, dando origem a um novo espetáculo que, agora, está pronto para iniciar suas andanças pelos parques, ruas e praças desse país afora.

Sinopse

6 foto Rafael Resende  20 de abril de 2010 A farsa “O Pastelão e a Torta” foi escrita na Idade Média por autor desconhecido. Já foi montada e encenada por diversos grupos de teatro em todo o mundo e até hoje diverte as platéias. O enredo narra as aventuras e desventuras de dois mendigos, Julião e Balandrot, em busca de um suculento pastel e de uma apetitosa torta que são vistos na janela de um casal de pasteleiros, Joaquim e Marieta. Esteticamente, o espetáculo é fruto de uma fusão de várias linguagens que estão presentes no processo de pesquisa e treinamento permanente do grupo, como a comicidade, a música e o teatro de rua.

Temporada de estréia

Local: Parque da Cidade em Laranjeiras – Serra

Horário: Sempre às 16:30 h

Datas: Maio 01 (sáb) e 02 (dom), 08 (sáb) e 09 (dom), 15 (sáb) e 16 (dom)

Ficha técnica

Autor: Desconhecido

Direção, adaptação dramatúrgica e produção: Companhia Folgazões

Cenário e figurinos: Collete Dantas e Companhia Folgazões

Maquiagem: Cleverson Guerrera

Preparação Vocal: Juliana Matias

Projeto gráfico: Foca Magalhães

Fotos de divulgação: Rafael Resende

Elenco: Balandrot - Duílio Kuster, Julião - Wyller Villaças, Marieta - Vanessa Darmani, Joaquim - Edson Nascimento

Agradecimentos: Fraga Ferri, Igor Awad Barcellos, Marcos Isaias, Sergio Torrente, André luz

LOGO COM LETREIRO5A Companhia Folgazões nasceu em Vitória/ES (2003) fruto de uma pesquisa da linguagem musical e gestual dos chamados “brincantes” - artistas que carregam em seu íntimo a alma do povo.

Desde então, o grupo vem desenvolvendo uma estética própria fundada nas linguagens musical, teatral, na dança, na arte da comicidade, nas técnicas circenses e no universo lúdico das festas populares.

Dedica-se, também, à pesquisa de espaços de encenação que possam aproximar a relação ator/espectador, não se limitando apenas ao palco italiano (tradicional).

Dessa forma, vem encontrando nos espaços “abertos” (praças, ruas e parques, entre outros) a sua área de atuação por excelência.

Atualmente, a Companhia Folgazões tem em seu repertório os espetáculos “Cantantes e Brincantes” e “O Pastelão e Torta” e também ministra oficinas em sua sede, no centro de Vitória.

Contato: Vanessa Darmani Lima

Tel.: (27) 33227391/99728350

E-mail: osfolgazõees@hotmail.com

       producaofolgazoes@gmail.com

quarta-feira, 7 de abril de 2010

10ª Edição do Festival do Teatro Brasileiro: Cena Cearense – Etapa Espírito Santo

fetival_teatro - CRIS O Festival do Teatro Brasileiro finalmente terá sua etapa no Espírito Santo. Na sua 10ª Edição, o Festival trará espetáculos cênicos (teatro e dança) para as cidades de Vitória, Vila Velha e Serra. A ideia é trazer 12 peças teatrais e 04 espetáculos de dança, produzidos no Ceará, a essas cidades entre os dias 16 de abril de 2010 (sexta-feira) a 02 de maio de 2010 (domingo), com valores bem populares: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia), quando não forem gratuitas.

O patrocínio da 10ª Edição do Festival do Teatro Brasileiro – Cena Cearense – Etapa Espírito Santo, vem da Petrobrás, junto a Lei de Incentivo Cultural do Governo Federal do Brasil. Haverá espetáculos acontecendo em palco, nas praças e terminais de ônibus.

Pra que me prolongar se Denis Cordeiro, da Equipe Sombra, me mandou um material de tão alta qualidade. Fiquem ligados na programação e não percam a oportunidade.

petrobras Apresenta

XFTB-CE-ES ESPETÁCULOS DE ARTES CÊNICAS PRODUZIDOS NO CEARÁ SERÃO APRESENTADOS NO ESPÍRITO SANTO E MINAS GERAIS

Chegou a vez do Espírito Santo participar do intercâmbio cultural entre estados promovido pelo Festival do Teatro Brasileiro (FTB) que, em sua 10ª edição, traz a Vitória, Vila Velha e Serra um panorama diversificado e representativo das várias vertentes das artes cênicas do Ceará. A mostra – que acontece de 16 de abril a 2 de maio – também será levada a três cidades de Minas Gerais.

ftb_cc_es_volante_med_210x105mm_4x4CMYK_v4 O FTB – Cena Cearense, Etapas Minas Gerais e Espírito Santo inclui, para os capixabas, 16 espetáculos (12 teatrais e quatro de dança), que foram selecionados por uma curadoria que analisou 69 propostas. A maioria das apresentações tem entrada franca e o valor do ingresso é popular – R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada) –, já que um dos objetivos do festival é divulgar a produção teatral brasileira para os brasileiros.

Por ser um recorte das artes cênicas do Ceará, o festival inclui vários gêneros, que vão do teatro de rua e de bonecos ao drama, passando pela comédia romântica e pelo humor, além da dança. Também há opções para todas as faixas etárias. E, além dos espetáculos, o FTB envolve a realização de oficinas gratuitas para atores e técnicos (amadores e profissionais) e debates com o público sobre as apresentações.

Segundo o idealizador e coordenador do FTB, Sergio Bacelar (da Alecrim Produções Artísticas, de Brasília), o festival busca democratizar o acesso à cultura, descentralizar as apresentações, formar plateia e qualificar, tanto o público quanto artistas e equipes técnicas. “Por isto, ele tem um formato diferenciado, com oficinas, bate-papos com o público e as apresentações nos teatros, nas escolas e nas ruas”, destaca.

Para ampliar ainda mais o acesso do público ao teatro, sem distinção de classe social, a organização do Festival do Teatro Brasileiro escolhe espaços abertos e de grande fluxo de pessoas para apresentações de espetáculos de rua. Assim, vão se transformar em palcos, em pleno horário de rush, espaços inusitados como o Terminal de Laranjeiras, na Serra, e a Praça Oito, no Centro de Vitória, além da Praça dos Namorados (Praia do Canto, na Capital).

Criado em 1999, o FTB – que tem patrocínio da Petrobras e Lei Rouanet e apoio da Funarte (nacional), Prefeitura de Vitória e TVE-ES (local) – leva aos diversos estados a oportunidade de conhecer o produto cultural de outro estado. O Festival já promoveu, por exemplo, a Cena Mineira no Rio e as Cenas Baiana, Mineira e Pernambucana em Brasília, além da Cena Baiana no Ceará e no Maranhão e da Cena Pernambucana na Bahia e em Sergipe.

Com o objetivo de formar plateias apreciadoras de teatro e cultura, o Festival do Teatro Brasileiro abre espaço, ao final de cada apresentação, para um bate-papo franco e enriquecedor entre elenco e público. A intenção, de acordo com Sergio Bacelar, é permitir que o espectador se aproxime mais da obra teatral, “oferecendo a oportunidade para ele expor suas críticas, dúvidas ou elogios”.

PROGRAMAÇÃO FTB – CENA CEARENSE, ETAPA ES

ESPETÁCULOS ABERTOS AO PÚBLICO

16/04 (sexta-feira)

– Meire Love

Local: Vitória - Teatro do SESI

Horário: 20h

Entrada: franca

17/04 (sábado)

– O Realejo

Local: Vitória - Teatro do SESI

Horário: 20h

Entrada: franca

18/04 (domingo)

– O Realejo

Local: Vitória - Teatro do SESI

Horário: 20h

Entrada: franca

– Uma Flor de Dama

Local: Teatro do SESI

Horário: 20h

Entrada: franca

– Raimundinha

Local: Vila Velha - Teatro Municipal

Horário: 20h

Entrada: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada)

21/04 (quarta-feira)

– As Catirinas – Uma Comédia Tradicional Popular 

Local: Serra - Terminal de Laranjeiras

Horário: 10h

Entrada: franca

– As Catirinas – Uma Comédia Tradicional Popular 

Local: Vitória - Circuito Cultural de São Pedro

Horário: 19h

Entrada: franca

– Uma Flor de Dama

Local: Vitória - Teatro do SESI

Horário: 20h

Entrada: franca

– Raimundinha

Local: Vila Velha - Teatro Municipal

Horário: 20h

Entrada: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada)

22/04 (quinta-feira)

– Engarrafada

Local: Vitória - Escola de Teatro e Dança FAFI

Horário: 18h

Entrada: franca

– Um Estado de Graça

Local: Vila Velha - Teatro Municipal

Horário: 20h

Entrada: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada)

23/04 (sexta-feira)

– As Catirinas – Uma Comédia Tradicional Popular

Local: Vitória - Praça Oito de Setembro

Horário: 12h

Entrada: franca

– A Cadeirinha e Eu

Local: Vitória - Escola de Teatro e Dança FAFI

Horário: 18h

Entrada: franca

– Um Estado de Graça

Local: Vila Velha - Teatro Municipal

Horário: 20h

Entrada: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada)

24/04 (sábado)

– O Cantil

Local: Vitória - Teatro da UFES

Horário: 20h

Entrada: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada)

– Dois por Dois

Local: Vila Velha - Teatro Municipal

Horário: 20h

Entrada: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada)

25/04 (domingo)

– O Cantil

Local: Vitória - Teatro da UFES

Horário: 19h

Entrada: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada)

– Dois por Dois

Local: Vila Velha - Teatro Municipal

Horário: 19h

Entrada: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada)

27/04 (terça-feira)

– A Divina Comédia de Dante e Moacir

Local: Vitória - Teatro do SESI

Horário: 20h

Entrada: franca

28/04 (quarta-feira)

– O Casamento de Tabarim

Local: Vitória - Centro de Referencia da Juventude (CRJ)

Horário: 16h

Entrada: franca

– O Casamento de Tabarim

Local: Vitória - Circuito Cultural - São Pedro

Horário: 19h

Entrada: franca

01/05 (sábado)

– O Casamento de Tabarim

Local: Serra - Terminal de Laranjeiras

Horário: 10h

Entrada: franca

– De-Vir

Local: Vitória - Teatro da UFES

Horário: 20h00

Entrada: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada)

02/05 (domingo)

– O Casamento de Tabarim

Local: Vitória - Praça dos Namorados

Horário: 19h00

Entrada: franca

– De-Vir

Local: Vitória - Teatro da UFES

Horário: 19h00

Entrada: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada)

Obs.: Veja a sinopse de cada espetáculo no final do texto

FESTIVAL DO TEATRO BRASILEIRO PARA 3.200 ESTUDANTES

Cerca de 3.200 alunos de escolas municipais (de Vitória) e estaduais (de Vitória e Vila Velha), além de estudantes do Sesi, terão a oportunidade de assistir, gratuitamente, a espetáculos do Festival do Teatro Brasileiro (FTB) – Cena Cearense, que acontece em Vitória, Vila Velha e Serra, entre 16 de abril a 2 de maio. A mostra também será levada para três cidades de Minas Gerais durante o mesmo período.

Para facilitar o acesso de crianças e adolescentes, a organização do FTB trabalha de três maneiras: leva o espetáculo para as próprias escolas, realiza sessões exclusivas para estudantes em teatros e divide espaço na plateia entre eles e o público em geral. Além de atender a unidades do Ensino Fundamental da Prefeitura de Vitória e Médio do Estado, serão envolvidos alunos do EJA (Educação de Jovens e Adultos).

O festival, segundo o seu idealizador e coordenador, Sérgio Bacelar (da Alecrim Produções Artísticas, de Brasília), trabalha com os estudantes em três movimentos. “Primeiro levamos arte-educadores até as escolas para que eles preparem os alunos, falando sobre o teatro e o espetáculo em si; depois eles assistem às apresentações e podem comentá-las ao final e, por último, discutem o que foi encenado em sala de aula”, destaca.

De acordo com a atriz, dramaturga e professora de teatro Margareth Galvão, responsável pela parte pedagógica do festival no Espírito Santo, oito arte-educadores vão trabalhar com os alunos. “Além de orientar previamente os estudantes, eles vão recebê-los na hora das apresentações e voltar às escolas para aplicar um questionário de avaliação”, explica, acrescentando que este processo aproxima a escola da produção artístico-cultural.

Além dos alunos que vão assistir aos espetáculos nas próprias escolas (Maria Stella de Novaes, Izaura Marques da Silva, Professor Renato Pacheco, de Vitória; e Mario Gurgel, de Vila Velha; o Festival do Teatro Brasileiro – Cena Cearense vai envolver estudantes do Sesi. Estes acompanharão as apresentações no teatro da própria instituição, em sessões exclusivas.

Outro público escolar envolvido são os alunos do EJA das escolas municipais de Vitória. Eles irão ao Teatro do Sesi, às 20h, para as seguintes apresentações: “Meire Love”, no dia 16 (Emefs Juscelino Kubitscheck de Oliveira e Suzete Cuendet), “Uma Flor de Dama”, no dia 20 (Emefs Ceciliano Abel de Almeida e Álvaro de Castro Mattos), e “A Divina Comédia de Dante e Moacir”, no dia 27 (Emefs Paulo Roberto Vieira Gomes e Prof. Vercenílio da Silva Pascoal).

Da rede estadual, alunos do EJA irão ao Teatro do Sesi, também às 20h, para assistir a vários espetáculos. No dia 16, “Meire Love” (Maria José Zouain de Miranda e Clotide Rato); no dia 20, “Uma Flor de Dama” (Maria Olinda de Oliveira Menezes e Desembargador Carlos Paes Barreto); no dia 27, “A Divina Comédia de Dante e Moacir” (Sizenando Pechincha e Hildebrando Lucas).

Também da Rede Estadual, alunos do EJA das seguintes escolas assistirão a apresentações no Teatro Marista, em Vila Velha: no dia 20, “Raimundinha” (Godofredo Schineider e Agenor de Souza Lé); dia 22, “Um Estado de Graça” (Benício Gonçalves e Luiz Manoel Vellozo); dia 29, “Diferente Olhar Infinito” (Professora Maura Abaurre e Catharina Chequer).

PROGRAMAÇÃO FTB – CENA CEARENSE, ETAPA ES

ESPETÁCULOS EXCLUSIVO PARA ALUNOS

20/04 (terça-feira)

– As Catirinas – Uma Comédia Tradicional Popular

Local: Vitória - Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Maria Stella de Novaes (Grande Vitória)

Horário: 10h

Entrada: franca

– As Catirinas – Uma Comédia Tradicional Popular

Local: Vitória - Escola Estadual de Ensino Médio (EEEM) Professor Renato Pacheco (Jardim Camburi)

Horário: 16h

Entrada: franca

22/04 (quinta-feira)

– A Triste Estória de Catarina e Billy Macarrão

Local: Vitória - Teatro do SESI

Horário: 09h30 e 14h

Entrada: franca (exclusivo para alunos do SESI)

27/04 (terça-feira)

– Os Bufões

Local: Vitória - Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Izaura Marques da Silva (Andorinhas)

Horário: 10h

Entrada: franca

– O Casamento de Tabarim

Local: Vila Velha - Escola Estadual de Ensino Médio (EEEM) Mario Gurgel (Terra Vermelha)

Horário: 16h

Entrada: franca

29/04 (quinta-feira)

– Diferente Olhar Infinito

Local: Vila Velha - Teatro Marista

Horário: 20h

Entrada: franca (exclusivo para alunos da Rede Pública de Ensino)

Obs.: Veja a sinopse de cada espetáculo no final do texto

FESTIVAL DO TEATRO BRASILEIRO OFERECE OFICINAS

GRATUITAS PARA PROFISSIONAIS E AMADORES

Além de apresentar a preços populares (R$10,00 e R$5,00) ou de graça espetáculos cearenses de qualidade em Vitória, Vila Velha e Serra, uma das intenções do Festival do Teatro Brasileiro (FTB) é contribuir para a qualificação de profissionais das diferentes etapas da cadeia produtiva das artes cênicas. O objetivo também é propor atividades de introdução às artes para jovens em situação de vulnerabilidade.

Por isso, paralelamente às apresentações teatrais – que vão acontecer no período de 16 de abril a 2 de maio –, o FTB realiza oficinas gratuitas de qualificação profissional. No Espírito Santo, serão oferecidas quatro oficinas e as inscrições, sujeitas ao limite de vagas, podem ser feitas pelo site da organização do evento (alecrim.art.br).

Oficinas

19 e 23/04 (segunda e sexta-feira)

Técnicas para Teatro e Artes de Rua, com a Cia. Catirina

Local: Vila Velha - SESI (Araçás)

Horário: 13h30 às 15h30

19 a 23/04 (segunda a sexta-feira)

Estímulos para a Construção de Processos Criativos, com Silvia Moura

Local: Vitória - Escola de Teatro e Dança FAFI

Horário: 14h às 18h

16 a 18/04 (sexta-feira a domingo)

Oficina Consciência do Corpo Extra Cotidiano, com o Grupo Bagaceira de Teatro

Local: Vitória - Escola de Teatro e Dança FAFI

Horário: 14h às 18h

23 a 25/04 (sexta-feira a domingo)

Oficina de Interpretação Jogo e Repetição: Uma composição gestual, com o Grupo Teatro Máquina

Local: Vitória - Escola de Teatro e Dança FAFI

Horário: 14h às 18h

HISTÓRICO DO FESTIVAL DO TEATRO BRASILEIRO

O Festival do Teatro Brasileiro (FTB) começou a ser desenhado em 1997, quando a Alecrim Produções Artísticas produzia apresentações de grupos da Bahia em Brasília. A experiência mostrou que o teatro baiano oferecia espetáculos de excelência, com diferentes linguagens, que poderiam compor uma mostra.

A primeira edição da Mostra de Teatro da Bahia foi realizada em 1999. Os resultados alcançados levaram à realização da segunda edição no ano seguinte. Cada edição contou com a participação de quatro espetáculos. Com um intervalo de dois anos, o projeto alcançou importante grau de amadurecimento, passando a se chamar Festival do Teatro Brasileiro (FTB) para que pudesse propor o intercâmbio para outros estados.

Em 2002, o foco ainda foi a Bahia e se chamou FTB – Cena Baiana, quando foram apresentados oito espetáculos. Destacaram-se nessas primeiras edições a participação do então promissor ator Wagner Moura; e das atrizes Rita Assemany, com o espetáculo Oficina Condensada, e Nilda Spencer, grande nome do teatro brasileiro.

Em 2003, foi a vez do FTB – Cena Pernambucana, com a apresentação de sete espetáculos. Nesse momento, o Festival deu um novo passo, acrescentando à programação apresentações de rua; além do deslocamento de algumas apresentações para as cidades do entorno e a realização de oficinas de qualificação profissional. Foram destaques naquela edição o Grupo Piane, com o espetáculo “Ditirambos”, e, Geninha da Rosa Borges, veterana do Teatro Pernambucano.

Dois anos depois, foi a vez da Cena Mineira com oito espetáculos. Mais uma vez o projeto inovou com a realização de oficinas de média duração. Uma de construção de instrumentos e transmissão de ritmos da cultura musical popular para 180 jovens em situação de vulnerabilidade; e outra para três jovens grupos de Brasília, com 240 horas de trabalho, coordenada por Chico Pelúcio, ator do grupo Galpão.

Em 2007, o projeto ocorreu pela primeira vez fora do Distrito Federal. Iniciava em 12 de janeiro, o FTB – Cena Mineira no Rio de Janeiro, mesma data em que estreavam outras 22 produções teatrais na Cidade Maravilhosa, vitrine do teatro brasileiro. Apesar da forte concorrência, os resultados não poderiam ter sido melhores.

A taxa de ocupação em todas as sessões foi superior a 90%; as apresentações de rua empolgaram a plateia; e a mídia deu amplo destaque, o que comprovou o potencial do projeto. Já nas edições de 2008 e 2009 o FTB passou a contar com o patrocínio da Petrobras, consolidando suas ações como importante dispositivo de intercâmbio, produção e fruição cultural entre diferentes estados brasileiros.

A oitava edição do Festival do Teatro Brasileiro ocorreu no primeiro semestre de 2009, com o intercâmbio entre o teatro pernambucano e os cenários da Bahia e Sergipe, mobilizando cerca de 16.000 espectadores para as 40 apresentações. No mesmo ano o FTB realizou sua nona etapa, com a Cena Baiana sendo apresentada nos estados do Ceará e Maranhão. Ao todo foram 17 espetáculos vistos por quase 20 mil pessoas.

SINOPSE DOS ESPETÁCULOS

TEATRO

1) A TRISTE ESTÓRIA DE CATARINA E BILY MACARRÃO

Companhia Epidemia de Teatro de Bonecos

Teatro de Bonecos

Duração: 45 minutos

Classificação Etária: Livre

“A Triste Estória de Catarina e Billy Macarrão” conta uma estória de amor vivida intensamente. É uma tragicomédia romântica, densa, fazendo com que o público experimente em minutos os mais diferentes sentimentos. No roteiro, as personagens transitam para mostrar a liberdade do ser humano com relação às suas escolhas e como isso ressoam no mundo. Mas o espírito é dos mamulengos, que deixam seus elementos agirem no imaginário humano. O território utilizado pelas personagens é o do amor, onde tudo é possível.

2) OS BUFÕES

Companhia Dona Zefinha

Teatro de Rua

Duração: 50 minutos

Classificação Etária: Livre

O circo sem teto da lona furada é o picadeiro dos “Bufões”, um musical infantil que traz a energia do popular circo mambembe nordestino. Os palhaços “Bufão”, “Panfeto” e “Pafim”, regem a charanga tocando instrumentos exóticos, fazendo gags, brincado com a plateia num tom despojado e teatral. Mesmo quando as duas atrações não passam de uma grande furada, os palhaços fazem de tudo para que a magia do circo não chegue ao fim. No repertório, músicas autorais se fundem com compositores brasileiros como Chico Buarque, Toquinho, Vinícius de Morais, João de Barros, Sidney Miller e outros. Palhaçadas, piruetas, mágicas, cirandas, perna de pau, bonecos, histórias e canções. Um show para todas as idades onde a palavra de ordem é “alegria”, afinal de contas o espetáculo não pode parar.

3) AS CATIRINAS – UMA COMÉDIA TRADICIONAL POPULAR

Cia. Catirina

Teatro de Rua

Duração: 50 minutos

Classificação Etária: Livre

O espetáculo “As Catirinas – Uma Comédia Tradicional Popular” representa a cena cotidiana das ruas e praças brasileiras e a identidade do povo nordestino através da perspectiva do artista popular tradicional. É através da milenar arte de improvisar versos e poesias sobre motes da literatura de cordel e do coco de embolada, que as personagens Carmem Elsa e Cícera Fransquinha se apresentam, trazendo consigo a ingenuidade dos palhaços tradicionais sob a forma simples e escrachada da mulher do sertão.

4) O CASAMENTO DE TABARIM

Companhia Dona Zefinha

Teatro de Rua

Duração: 50 minutos

Classificação Etária: Livre

Tabarim deseja encontrar uma noiva para se casar. Vive inventando trapaças para ganhar dinheiro do modo mais fácil. Górgibus, o velho avarento, é seduzido pelas facetas do malandro e troca sua valiosa aliança por um saco de feijões mágicos. A trapaça é descoberta e o velho, na ânsia de tornar-se rico, vende a alma de sua filha Angélica para Méfisto, um diabo que vagueia pelo mundo em busca de novas almas. O destino cruel faz Tabarim se apaixonar por Angélica, e para escapar das garras do velho e conseguir a mão da moça em casamento, aceita enfrentar o Diabo.

5) DOIS POR DOIS

Grupo de Teatro Dois por Dois Produções

Comédia romântica

Duração: 80 minutos

Classificação: 14 anos

O espetáculo “Dois Por Dois”, de autoria de Fabíola Líper, é uma comédia dramática urbana, que revela os conflitos existentes na relação homem/mulher. Um homem e uma mulher que nunca haviam se visto ficam presos dentro do elevador de um prédio comercial, numa sexta-feira, véspera de feriado. É meia-noite e o edifício está completamente vazio. “Unidos” pelo destino, são obrigados a desenvolver (ou tentar desenvolver) uma relação durante os possíveis longos três dias de confinamento. O que se pode esperar dessa relação? Ajuda mútua, companheirismo, solidariedade? Talvez, se ali estivessem dois homens ou duas mulheres. Mas, na condição de homem e mulher eles, óbvio, não vão perder a chance de restabelecer a velha guerra dos sexos. Mas é também nesse elevador que poderá surgir um encontro inesquecível. Afinal, nesses três possíveis dias haverá tempo pra falar de tudo, principalmente de sentimentos, felicidade, dor, cinema e até futebol, além de sexo... é claro! É uma história de verdades e mentiras. É uma história de amor (se é que existe amor...).

6) O REALEJO

Grupo Bagaceira de Teatro

Teatro de Manipulação / Drama

Duração: 50 minutos

Classificação Etária: Livre

“O Realejo” é um espetáculo de extrema delicadeza e poesia. A bela Marina é prometida em casamento, por seus pais, ao homem mais afortunado e poderoso da região. Vê, porém, crescer sua paixão por um jovem rapaz, gerando assim a aflição e o início de uma íntima desordem que poderá tirar a quietude daquela cidade pacata. Todos os fatos são nostalgicamente enlaçados pelo Homem do Realejo. Utilizando-se de elementos do melodrama, da tragédia e do épico, aliados ao frescor da liberdade e ao autodidatismo que acompanham a trajetória do grupo. O espetáculo foi escolhido pela imprensa cearense como o espetáculo da década do teatro cearense.

7) MEIRE LOVE

Grupo Bagaceira de Teatro

Drama

Duração: 50 minutos

Classificação Etária: 16 anos

Quatro meninas prostituídas perambulam pelas ruas de uma cidade turística em meio à barbárie cotidiana a qual se encontram submetidas. Buscam, por intermédio do sonho e da fantasia, um lugar para a felicidade. A suposta fuga da personagem-título com um estrangeiro desencadeia em um grupo de pré-adolescentes, também prostituídas, sentimentos diversos em relação à realidade cruel enfrentada por elas desde que nasceram.

A possibilidade de fuga inspirada pelo romance da “nativa” com um “gringo” deflagra nas personagens um movimento instintivo de revolta fazendo com que protagonizem uma série de acontecimentos responsáveis pela tomada de consciência e de atitude diante do destino até então inexorável.

8) UMA FLOR DE DAMA

Grupo Parque de Teatro

Drama

Duração: 50 minutos

Classificação Etária: 18 anos

Uma noite na vida de uma travesti/transformista: do momento em que entra no camarim e se prepara para fazer um show, até o fim da noite, sentada num bar tomando a última e quente cerveja, falando sobre sua vida, suas escolhas, seus amores, seus desejos, seu ódio. O público acompanha a trajetória dessa personagem, livremente inspirada no conto “Dama da Noite”, de Caio Fernando Abreu, acrescido de uma pesquisa de campo realizada pelo ator, que esquadrinhou personagens reais de Fortaleza, gerando mais substrato e trazendo à baila temas como HIV, política, preconceito e, especialmente, as escolhas que a vida nos oferece (ou das quais nos priva).

9) O CANTIL

Teatro Máquina

Teatro de Manipulação / Drama

Duração: 45 minutos

Classificação Etária: Livre

Uma viagem sem espaço nem tempo definidos. Dois homens seguem à procura de algo. Para o patrão a viagem é urgente e aterradora, para o empregado é apenas objeto de seu ganha-pão. Entre os dois se estabelece uma relação nos extremos da desconfiança total e da pura subserviência, relação essa transfigurada pela ausência/presença do cantil.

Essa encenação enfatiza a metáfora da manipulação, estendendo a relação entre os personagens para os atores, através das figuras condensadas do boneco-narrador e do manipulador-narrador.

10) A DIVINA COMÉDIA DE DANTE E MOACIR

Grupo Pesquisa / Teatro Radical

Drama

Duração: 70 minutos

Classificação Etária: 14 anos

Dante Alighieri poeta italiano, autor de A Divina Comédia, e Moacir, personagem do romance “Iracema” de José de Alencar, fazem uma viagem ao céu, onde Deus espera o prototípico cearense para um acerto de contas sobre a condição de judeu errante que caracteriza a cearensidade. Moacir e Dante percorrem os tortuosos caminhos do Purgatório, Inferno e Limbo.

A polaridade fundadora desta montagem se traduz pelo locus em que se passa a ação: uma mala de retirante e pelos movimentos matriciais desenvolvidos pelo personagem Moacir. O espetáculo trabalha cenicamente duas idéias matriciais: a predestinação do imigrante e a conversão deste em um homem arraigado às origens telúricas.

11) RAIMUNDINHA

Paulo Diógenes

Humor

Duração: 60 minutos

Classificação Etária: 14 anos

Raimundinha encanta a todos com seu carisma e sua capacidade de improviso. Tira do cotidiano inspiração para seu show e faz o público bolar de rir com seu talento gigantesco.

Paulo Diógenes leva a sério a arte de fazer rir e faz tudo com amor. Eis o segredo de um dos maiores humoristas do Brasil, que além de ser engraçado emociona a todos com seu famoso número "Sonhos de um Palhaço". Paulo Diógenes começou a carreira há 25 anos no teatro fazendo comédia, mas foi nos bares de Fortaleza onde encontrou o cenário perfeito para dar início a trajetória de muito sucesso com sua Raimundinha. Viajou por todo o Brasil e participou de vários programas nacionais como: Domingão do Faustão, Os Trapalhões, Fantástico, Vídeo show e Tom Cavalcante.

12) UM ESTADO DE GRAÇA

Alex Nogueira – Bené Barbosa – Ery Soares

Humor

Duração: 120 minutos

Classificação Etária: 12 anos

A nova safra do humor cearense revelou Alex Nogueira, Ery Soares e Bené Barbosa (esse último, intérprete do personagem Papudim). Eles trazem uma nova linguagem, uma nova maneira de fazer humor. Agora, eles estão em turnê pelo Brasil com o espetáculo “Um Estado De Graça“ uma referência ao Ceará, estado que mais exporta humoristas neste país. O espetáculo é uma deliciosa salada de história do cotidiano, em que se misturam amizade, política, futebol e mais uma ruma de coisas; tudo com a pitada da molecagem cearense. “Um Estado De Graça” é o único espetáculo com o certificado RISO 2010.

Os mesmos conseguiram destaque no programa Domingão do Faustão, Alex Nogueira, aliás,

foi o grande vencedor do Quem Chega Lá de 2008. Ele e Bené Barbosa foram contratados pela TV Globo.

DANÇA

1) DE-VIR

Cia. Dita

Dança Contemporânea

Duração: 40 minutos

Classificação Etária: 18 anos

Quatro performers em cena pontuando as interferências do corpo com seu ambiente. O corpo entendido como uma mídia que avança por acelerações, rupturas, diminuições de velocidade, desmembrando, constantemente, uma nova roupagem. “De-vir” propõe intensificar esses movimentos ondulatórios engendrando a idéia de um novo design, que pode recompor a disposição e a ordem dos elementos essenciais que compõem as estruturas físicas de uma pessoa.

2) DIFERENTE OLHAR INFINITO

Grupo N∞

Dança / Infanto-juvenil

Duração: 40 minutos

Classificação Etária: Livre

O encontro com a literatura infantil, a partir do livro “A Rabeca do Cego Oliveira”, de Fabiano dos Santos, foi nos motivando a construir nossa releitura em Dança, pois essa história sutil e potente conta de um homem que via as cores com o sabor de frutas, sabor de terra, que ou(via) música. Com esse espetáculo convidamos o público a imaginar e a transformar o seu olhar, deixando-o fluir de forma sensível e despojada, como o de um ser criança que, com o seu olhar direto e presente, nos questiona a cada instante: A gente vê fora o que se é por dentro?

3) ENGARRAFADA

Centro de Experimentações em Movimento

Dança

Duração: 45 minutos

Classificação Etária: Livre

A dor do isolamento, a imposição do mais forte sobre os mais fracos, a robotização das relações, a superficialidade como modelo para estar no mundo, a robotização das relações, o uso inadequado do que consumimos, a interferência dos conteúdos simbólicos nos grandes centros urbanos desafiando os sentidos de todos nós, são elementos de inspiração para a criação de “Engarrafada”. Esse trabalho se apropria do processo inicial de criação como etapa para a construção de uma relação com o público, revelando os motivos, os impulsos que foram escolhidos para a realização da cena. Expondo objetos, decisões, medos, dúvidas e a relação com o risco, o espetáculo estabelece, tanto física como emocionalmente, uma estreita relação de cumplicidade com a plateia.

4) A CADEIRINHA E EU

Centro de Experimentações em Movimento

Dança

Duração: 45 minutos

Classificação Etária: Livre

Esse trabalho permeia caminhos e situações do cotidiano feminino, tocando nos tênues limites que separam vida e arte. Traçando uma mitologia pessoal. Há a inocência da infância, os questionamentos da adolescência e a maturidade da fase adulta como momentos que anunciam algo: a fragilidade, o encantamento e a brutalidade que agridem e assolam cada um desses tempos. Naturalmente vai se percebendo tais nuances, ou seja, o impulso, a aceleração, o vigor, o silêncio, a(s) escolhas, o(s) abandono(s). Tanto para quem fica bem próximo da cena, como na plateia, com níveis de apreensão que vão do encontro do entendimento à participação direta na cena. Uma obra que não se reduz a uma estrutura objetiva, mas que se “abre” para uma relação que se constrói com cada plateia, a cada apresentação.

Sugestão de entrevistas:

Sergio Bacelar (Alecrim Produções Artísticas) – idealizador/coordenador do Festival do Teatro Brasileiro: (61)9213-8574 e (61)3367-5432

Assessoria do festival em Vitória:
Ás Comunicação:
(27)3347-0163/3347-2499
Eliza Zamagna (9899-1709) e Adriana Machado (9292-6716)

Assessoria nacional do festival:

Rodrigo de Oliveira: (85)9621-9700 (tembiu@gmail.com / tembiu.pro.br)

Patrocínio:

petrobras leiincentivocultural-selo governo-brasil

“Rascunhos”

A maioria é vinda de outro grupo teatral que fez peças de grande sucesso. Uma delas é ganhadora de inúmeros prêmios, tanto no Espírito Santo, quanto fora dele. O diretor tem um grande talento e, em geral, tem um “toque de Midas” em seus trabalhos. E nenhumas das atrizes e do ator ficam atrás em qualidade de trabalho (acredite, já vi todos em palco e são bem talentosos!).

Sim, to puxando uma enorme sardinha para eles, pois estes ex-membros do Clã de Teatro (com exceção de Kalina Aguiar, que não fica atrás de nenhum deles, em questão de talento), atuais membros do O Quadrado Teatro, têm mesmo um trabalho de qualidade.

A Assessora de Imprensa d’O Quadrado Teatro, Elayne Batista, da M3 Comunicação Total, me mandou o material sobre a estréia deste trabalho teatral que acontecerá no dia 10/04/2010 (sábado), na Aliança Francesa, localizada na Praia do Suá, em Vitória – ES. A peça ficará em cartaz todos os sábados e domingos, até o dia 09/05/2010 (domingo), sempre em duas sessões: aos sábados, as 19h30 e 21h, e aos domingos, às 19h e 20h30, com ingressos no valor de R$ 20,00 (inteira). Não percam este espetáculo (se assim já posso chamá-lo)!

FLYER Peça teatral abre olhares sobre a (des)construção do ser humano

Vivenciar o caos e proporcionar variações no modo de enxergar o mundo, instigando a experimentação do paradoxal limítrofe humano: “eu-outro”. Essa é a base da peça ‘Rascunhos: a poética do inominável’, que tem estreia marcada para o dia 10 de abril, às 19h30, na Aliança Francesa, em Vitória.

Rascunhos é o alastrar de inquietações em uma conexão sem nomes ou conceitos prévios, que abre possibilidades para a (re)criação de sentidos no imaginário expectante.

A montagem conta a participação de quatro atores que vasculham suas histórias, selecionando situações que ultrapassam os seus limites pessoais e tornam-se universais.

A proposta cênica é tirar as máscaras desses artistas, subvertendo as técnicas tradicionais de teatro e o próprio conceito de personagem. O mosaico de fatos heterogêneos que são apresentados força o público a pensar o início sem o fim e vice-versa, discutindo a atemporalidade histórica e os processos de individuação sem sujeito.

Rascunhos possui uma linguagem aproximada das artes plásticas e da “performance art” – modalidade de manifestação artística que mistura teatro, dança, música vídeo e/ou poesia. O espetáculo solicita ao público um novo olhar sobre o real ao se depararem com ‘quadros vivos’ (os próprios atores).

Os recursos audiovisuais e sonoros utilizados na peça ajudam a compor o cenário de emergência sobre o vazio onde o expectador é convidado a afetar-se, captando sua própria mensagem.

Sinopse

RASCUNHOS 1 Rascunhos é uma operação alquímica que utiliza o vazio, a aceleração, desaceleração e sobreposição de imagens em uma tempestade torrencial de sons. É a declaração da ausência total de respostas e o entendimento de que a falta delas é que constitui os humanos.

Ficha Técnica

Elenco: Charlaine Rodrigues, Eneidis Ribeiro, Fábio Samora e Kalina Aguiar

Diretor Artístico: Gê Viana

Iluminação Cênica: direção artística

Fotografia: Cristiane Barcellos

Produção: Sirley Cruz

Estreia: 10 de abril a 09 de maio de 2010

Local: Aliança Francesa

Lotação: 30 lugares

Sempre em duas sessões

Sábados - 19h30 e 21h / Domingos - 19h e 20h30 R$20,00 (inteira)  -  Censura 16 anos

Para ver vídeo divulgação clique abaixo:

Rua Alaor Queiroz de Araújo, 200, Enseada do Suá - Vitória/ES

Tels.: (27) 3082-2938 / 3345-1498 / 9727-2086

oquadradorascunhos@gmail.com

Classificação: Censura 16 anos

Informações: (27) 9848-9901/9941-0275

Informações à Imprensa

Elayne Batista – (27) 9848-9901 - M3 Comunicação Total

“As imagens são repletas de sons. Elas também falam(...)” - Antonin Artaud

Rascunhos é uma operação alquímica. Utiliza o vazio, a aceleração, desaceleração e a sobreposição de imagens em uma tempestade torrencial de sons. É a declaração da ausência total de respostas, o entendimento que a falta delas nos constitui humanos.

Aberto Teste para atores – 2ª chamada

variavel-bicalho Novamente o Teatro Variável e a Cia. Thaís Bicalho se unem para fazer uma nova seleção de atores para seu núcleo, só que desta vez eles querem atores com alguma experiência com teatro ou que tenham feito algum curso na área.

Os que desejarem participar da seleção, devem enviar seus curriculos para os e-mails: adm@teatrovariavel.com.br

Somente serão aceitos candidatos com a descrição acima, que tenham mais de 18 anos e sejam residentes da Grande Vitória (Fundão, Serra, Vitória, Vila Velha, Cariacica, Viana e Guarapari). Os que forem selecionados participarão das peças infantis e teatros-empresa dos grupos.

Se tiverem dúvidas a serem sanadas, enviem e-mail para contato@teatrovariavel.com.br ou entrem em contato pelo telefone (27) 3318-0507. Boa sorte a todos!

“O Ca$amento” no Teatro do Sesi

Como não acompanho a peça teatral “O Ca$amento” desde sua estréia, não tenho certeza de em qual teatro ela iniciou, mas acredito eu que tenha sido exatamente aonde estarão este fim de semana, no Teatro do Sesi.

“O Ca$amento” é uma concepção da diretora Margareth Galvão, que adapta o texto “O Casamento do Pequeno Burguês”, do dramaturgo Bertold Bretch. Ela também é responsável pela direção do espetáculo, que conta com um elenco grande

Se o ditado “o bom filho a casa retorna” servirá para eles, eu não sei, mas a peça estará em cartaz nos dias 09 e 10 de abril de 2010 (sexta-feira e sábado), as 20:00, no Teatro do Sesi, no bairro de Jardim da Penha, em Vitória – ES, com ingressos no valor de R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).

Abaixo alguns detalhes referentes ao trabalho. Bom espetáculo a todos!

Panfleto casamento 09 e 10 de abril para orkut Concepção Dramaturgia

Estréia o Casamento (8) O texto “O Casamento” foi concebido por Margareth Galvão tomando-se como ponto de partida o texto de Bertolt Brecht: “O Casamento do Pequeno Burguês” escrito em 1919. “O Casamento” critica os valores morais deteriorados da classe média brasileira contemporânea, suas contradições e seus sonhos de consumo tecnológico.
Num jantar íntimo para festejar o casamento de um executivo em ascensão, que acabou de adquirir móveis robotizados, que se fazem e se desfazem, de acordo com o apertar de um botão de um controle remoto, desvela-se todo o subterrâneo da falsa moral das duas famílias que se unem pelo casamento. Os móveis foram concebidos como personagens, trabalhadores das indústrias que constroem o bem estar e a modernidade dessa classe média sem escrúpulos, que anseia a todo custo só a obtenção de bens materiais.

Estréia o Casamento 28-02-10 Sesi (20) O texto foi escrito visando à pesquisa da linguagem gestual, que se configura nas imagens das contradições dos personagens, buscando torná-las evidentes para platéia, instigando-a assim, a uma visão distanciada e crítica da realidade na qual vivemos neste início de século, onde o acesso à tecnologia de ponta significa status privilegiado numa sociedade de milhões de pessoas que mal sabem assinar o próprio nome.

Sinopse

Estréia o Casamento 28-02-10 Sesi (39) Os personagens são apresentados e contextualizados antes da festa, ou melhor, do jantar de casamento de um casal de jovens em plena ascensão econômica. O noivo, um jovem executivo, faz coisas escusas para manter a sua incessante ganância de bens tecnológicos e saciar a sua sede de status: lua-de-mel em Paris com direito a um tour pela Europa, móveis humanizados, frutos da mais alta tecnologia. No jantar as coisas começam a não caminhar muito como o noivo esperava, os móveis se rebelam, desvela-se todo o subterrâneo da falsa moral das duas famílias que se unem
para a comemoração do enlace. No final do jantar, que seria o momento de romantismo do casal, “felizes para sempre”, noivo e noiva brigam e negociam em euros um amor infinito.

Ficha Técnica

Direção: Margareth Galvão
Direção de Produção: Edilamar Fogos 
Consultoria de Figurino: Luiza Fardin
Figurino: Carol Borges
Cenografia: Max Goldner
Iluminação: Fabio Prieto
Fotografia: André Sobral
Trilha Sonora: Margareth Galvão
Operação de Luz: Marcos Cruz
Operador de Som: Alan Campos
Design Gráfico: Max Goldner
Video Maker: Eder Wemerk

Elenco
Adalberto Mônico
Alessandro Rodrigues
Arcanjo Nobre
Brussi Pierce
Douglas Pôrto
Edivaldo Junior
Eleciana Mello
Fabrícia Dias
Gerson Lorenzo
Grazielly Favero
Lorena Goldner
Luiza Vitorio
Max Goldner
Mayra Alarcón
Milena Zacché
Renan Santos
Tatiana Caus

Você pode conhecer mais sobre a peça no nosso blog: ocasament.blogspot.com ou no nosso perfil do orkut.