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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

6ª Edição do Festival Nacional de Teatro “Cidade de Vitória” – Dia 1

cartaz A2_FESTIVAL TEATRO 2010_420 x 594_LAYOUT E vai começar um dos maiores festivais das artes cênico-teatrais que acontece na capital do Espírito Santo.

Após todos poderem acompanhar o II Aldeia SESC, começa hoje (13/10/2010), a 6ª Edição do Festival Nacional de Teatro “Cidade de Vitória”. E não poderia começar de melhor forma, pois as 12h00, na Praça Costa Pereira, no Centro de Vitória-ES será apresentado o espetáculo de rua “Peroás e Caramurus”, dirigido por Nieve Matos. Mais tarde, no Teatro do SESI, as 19h00, será apresentado o espetáculo “Descalça?”, do Grupo de Teatro Beta HCG Positivo, com direção de Fernando Marques. As 20h00, no Teatro Galpão, apresenta-se a peça “A Idade da Ameixa”, da Cangaral Produções Artísticas, com direção de Guilherme Leme, e no Teatro José Carlos de Oliveira, no Centro Cultural Carmélia Maria de Souza, no mesmo horário, se apresenta o espetáculo venezuelano “A Insólita Cozinha de Leonardo Da Vinci”, da companhia Teatro del Contrajuego, com direção de Orlando Arocha. Abaixo seguem mais informações sobre cada espetáculo para você mehlro se organizar. Lembrando que a entrada é franca, então precisa comparecer na bilheteria do teatro que você escolher as 13h00, para retirada do ingresso (com recomendações que apareçam antes para retirada do ingresso), que só poderá ser fornecido um para cada pessoa, com exceções das apresentações em rua, que é só chegar para assistir. E aqueles que quiserem curtir um pouco mais, após a apresentação do espetáculo “A Insólita Cozinha de Leonardo Da Vinci”, acontecerá um debate com o diretor do espetáculo Orlando Arocha e após o espetáculo “A Idade da Ameixa”, vocês poderão curtir um debate com os atores Ilvio Amaral e Maurício Ganguçu. Os homenageados dessa edição são os atores José Augusto Loureiro e Ednardo Pinheiro. José Augusto Loureiro, além de atuar e dirigir, é o dono do Teatro Galpão, um dos mais antigos teatro independentes da capital, e Ednardo Pinheiro, é ator e já trabalhou como professor na Escola de Teatro, Dança e Música FAFI. Espero que todos tenham bons espetáculos!

cartaz (2) Peça: Peroás e Caramurus – Uma Saga da Ilha / ES

Local: Pça. Costa Pereira, Centro

Horário: 12h00 Duração: 50min

Direção: Nieve Matos

Classificação: Livre

Sinopse

Peroás e Caramurus – Uma Saga da Ilha conta a história do furto da imagem de São Benedito, de como ela foi retirada do Convento São Francisco e levada até a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos; das peripécias dos envolvidos pelas ruas do centro de Vitória; do surgimento de duas irmandades religiosas: os Peroás e os Caramurus; e de como a rivalidade entre elas influenciou e dividiu a vida política e social do Espírito Santo durante mais de um século.

Apesar de ser um fato real ocorrido na Capital capixaba, o espetáculo tem uma linguagem universal e atemporal. Conta a história de pessoas comuns e seus conflitos sociais na disputa hierárquica do dia-a-dia.

Ficha técnica

Direção: Nieve Matos

Dramaturgia e Produção: Saulo Ribeiro

Direção Musical: Edivan Freitas

Elenco: Cleverson Guerrera, Fabrícia Dias, Josué Fernandes, Luíza Vitório, Max Goldner, Nícolas Corres Lopes, Roberta Portela, Vanessa Biffon.

efilipeta2 Peça: Descalça? / ES

Local: Teatro do SESI, Jardim da Penha

Horário: 19h00 Duração: 40min

Direção: Fernando Marques

Grupo de Teatro Beta HCG Positivo

Público: 300 pessoas

Sinopse

“Não se nasce mulher: torna-se”. A famosa frase de Simone de Beauvoir não resume este espetáculo, mas serve bem para apontar um de seus pontos cruciais. Sem dúvida, na construção da mulher, a relação mãe / filha é fundamental. E é justamente o feminino – sua construção, seu lugar no mundo, sua condição –, a partir dessa relação, o que o trabalho aborda. Nunca num viés determinista em que a mulher mãe e a educação que dela provém fazem a mulher filha, mas na perspectiva de que a interação entre as duas é constitutiva de ambas. Para tanto, a psicanálise, a literatura e relatos pessoais foram tomados como referência.

Ficha técnica

Direção: Aline Ferraz e Fernando Marques

Dramaturgia: Fernando Marques

Elenco: Telma Smith e Lorena Campoi

Produção: Telma Smith e Lorena Campoi

Preparação Corporal: Francina Flores

Cenário, Figurino e Adereços: Francina Flores

Concepção de Luz: Carla van den Bergen

Designer Gráfico: Fernando Marques

A idade da Ameixa Peça: A Idade da Ameixa / MG

Local: Teatro Galpão

Horário: 20h00 Duração: 1h10

Direção: Guilherme Leme

Cangaral Produções Artísticas

Público: 225 pessoas

Classificação: 12 anos

Sinopse

Um casarão antigo. No quintal, uma grande ameixeira que serve de fio condutor para as mulheres de uma mesma família: uma metáfora do tempo. Com diálogos poéticos e citações com pitadas de humor, A idade da ameixa revela a personalidade de nove mulheres de gerações distintas. Um pé de ameixa na casa onde a avó produz um vinho feito da fruta acaba se transformando no elemento central para as definições da vida delas: a morte se relaciona com as ameixas apodrecidas e a juventude com as maduras, que aos poucos perdem a sua forma perfeita. Um espetáculo poético, com um texto envolvente sobre o universo feminino e suas contradições. Essa é a história da peça A Idade da Ameixa, escrita pelo premiado autor argentino Arístides Vargas, que traz no elenco os talentosos atores mineiros Ílvio Amaral e Maurício Canguçu, que interpretam personagens com características bem peculiares.

Ficha Técnica

Texto: Arístides Vargas

Direção: Guilherme Leme

Elenco: Ílvio Amaral e Maurício Canguçu

Tradução e Assistente de direção: Orlando Orube

Figurino: Teresa Bruzzi e Alexandre Rousset

Iluminação: Pedro Pederneiras

Cenário: Fernando Velloso

Trilha Sonora Original: Ladstom do Nascimento

Produtor Executivo: Lúcio Botelho

Preparação Corporal: Dudude Herrmann e Heloisa Domingues

foto_da_vinci_2 Peça: A Insólita Cozinha de Leonardo da Vinci / Venezuela

Local: Teatro José Carlos de Oliveira (Centro Cultural Carmélia Maria de Souza)

Horários: 20h Duração: 1h10

Direção: Orlando Arocha

Companhia Teatro Del Contrajuego (Venezuela)

Público: 330 pessoas

Sinopse

"A Insólita Cozinha de Leonardo da Vinci" conta a história do famoso pintor e inventor italiano. Sua inquietude estando toda a vida dividido entre sua pintura e sua maior paixão: a gastronomia. Seu maior desejo era inovar a comida da época e para isto não media esforços construindo enormes aparelhos que supostamente serviriam para criar a "Cozinha ideal". A ação dramática é levada pelo personagem Melzi, discípulo do pintor, que termina de chegar do enterro de Leonardo da Vinci, trazendo consigo a herança que lhe corresponde: os apontamentos de uma cozinha ideal e a misteriosa e inseparável arca de Leonardo.

Melzi nos conta de forma humorística e irônica as tentativas de Leonardo para por em prática seus fabulosos inventos e seus pratos exóticos. Num vai e vem entre a pintura e a cozinha, a obra proporciona com humor refinado e irreverente uma viagem ao Renascimento Italiano e seus costumes, tanto na maravilhosa pintura como na exótica comida da época. Diálogo de contradições, humorístico e dramático que permite entrar no mundo misterioso e ao mesmo tempo quotidiano de um dos grandes nomes da história.

Ficha Técnica

Direção, conceito gráfico e desenho de figurino: Orlando Arocha

Elenco: Ricardo Nortier

Realização do figurino: Raquel Rios

Realização da cenografia: Jesús Barrios

Desenho gráfico: Eduardo Maya

Caracterização: Mona Magalhães

Direção musical: Fernando Roa

Técnico de iluminação e som: Alexandre Manhaes

Produção: Circuito de Arte Contrajuego, Circuito de Arte Cênica (Brasil) e Teatro Del Contrajuego (Venezuela)

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