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terça-feira, 16 de julho de 2019

Na Coxia: Nos despedimos de um grande talento!


Sendo bem sincero, eu não vou falar sobre uma perda, mas sobre tudo que ele representa... mas, lógico, temos de falar sobre quem perdemos.
Perdemos Wilson Nunes!
Para alguns, esse nome não pode significar muito – falei para minha mãe e ela nem imaginava quem ele era –, mas para outros ele significa LUTA!
Anos atrás, quando perdemos um outro grande artista capixaba, Milson Henriques – tá, eu sei que ele nasceu no Rio de Janeiro, mas ele era mais capixaba do que carioca – eu pensei em vir aqui e prestar minha homenagem, mas eu conhecia Milson menos ainda do que conhecia Wilson. Milson teve uma grande influência na minha infância, quando eu estava caminhando na tentativa de aprender a desenhar. Já Wilson teve uma influência no meu lado artístico.
Eu decidi fazer teatro em 1998, quando embarquei em um curso particular cuja professora era a atriz Alcione Dias. Nessa época, o nome Wilson Nunes não tinha muito significado para mim, mesmo que ele já estivesse no cenário capixaba atuando em peças como “Os Gatos do Beco”, “Hello, Creuzodete II: A Missão”, “Pinóquio: O Menino”, “Minha Sogra 44”, entre outras.
Desse curso, fui para a Fafi, onde viria a conhecer o ator e diretor José Luiz Gobbi, com quem Wilson trabalhara em “Hello, Creuzodete II: A Missão” e “Hello, Creuzodete: A Perereca da Marly”, mas mesmo assim não conhecia muito sobre ele. Quando ocorreu uma apresentação em comemoração do aniversário de Vitória, no Parque Moscoso, onde Milson Henriques escrevera os esquetes, fiquei conhecendo Wilson, mas a distância, pois ele dirigia o trabalho. Depois ouvia coisas aqui e ali sobre ele, pois nem todos gostavam da forma dele fazer teatro – e ele sabia disso –, pois dava muita ênfase ao besteirol, às comédias “bobas”. Quando eu o conheci de fato, foi que acendeu meu fascínio pelo artista.
Wilson era humilde, mas não comedido. Nem poderia ser, pois na sua luta constante para fazer o teatro capixaba funcionar, ele corria atrás, batalhava insistentemente. Ele mesmo produzia seus trabalhos, pois sabia o que queria em cena. Comprava os tecidos, decidia a iluminação, dirigia seu elenco e fomentava seus espetáculos. Lógico que ele tinha aliados, aquelas pessoas que estavam ao seu lado e o ajudavam em tudo que ele precisava. Mas ele tinha essas pessoas a sua volta, pois ele acreditava nelas e elas nele.
Carismático, Wilson tratava todos com igualdade. Passei por uma experiência de ser seu contrarregra em uma viagem do espetáculo “O Bello e as Feras”, escrito por Milson Henriques.
Eu já tinha desistido do teatro. Não levara a frente minhas participações em “O Pássaro Azul” e “Boulevard, 83”, mas Wilson me chamou para acompanha-lo em uma viagem para Venda Nova do Imigrante com “O Bello e as Feras”. Lá, eu percebi o quanto todos a sua volta o amavam. Ele se preocupava com os mais jovens, pois se sentia como pai deles (era o responsável), mas não deixava de se preocupar com os adultos.
Nessa viagem, Milson Henriques estava junto, também. E, em uma conversa com ele, percebi sua admiração e carinho por Wilson. Eles estavam pensando em desenvolver muitos trabalhos juntos.
Wilson ainda tentou me chamar para outro trabalho em continuação – ele estava realizando uma nova montagem para “Minha Sogra é de Matar” – mas eu já havia embarcado na Faculdade de História e não pude seguir junto.
Meu contato com Wilson, depois disso, foi somente por telefone ou por mensagens. Só que, uma vez, quando terminara de escrever uma peça de teatro, eu entrei em contato com ele e enviei por e-mail. Nos encontramos e ele foi bem sincero comigo, o que aumentou ainda mais minha admiração por ele.
Quando Milson partiu para o outro lado, foi uma perda tremenda para Wilson. Ele sofreu muito e, constantemente, buscava lembrar a todos da importância de Milson para o nosso cenário artístico-cênico. Milson deixou com ele a responsabilidade de cuidar de seu acervo que, em uma conversa recente com Wilson, estava totalmente organizado.
Essa conversa ocorreu, pois eu desistira, totalmente, do teatro. Queria desativar o blog Teatro Capixaba, larguei a página no Facebook – passei para Wyller Villaças –, abandonei o grupo e queria “quebrar” todos os laços, em definitivo, pois trilhei outro caminho e me afastei totalmente da cena cênica-teatral. Então Wilson entrou em contato comigo pedindo que eu ligasse para ele e conversamos.
Ele me lembrou da importância do blog e no quanto aquilo significava para o nosso teatro. Wilson era assim, uma pessoa incentivadora, motivadora e amiga.
Agora eu menciono a perda: Em 25 de junho de 2016, nós perdemos Milson Henriques e, no dia 16 de julho de 2019, nós perdemos Wilson Tadeu Nunes. O Elísio, com certeza, está sorrindo mais do que nunca agora!

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Na Coxia: 5º ECAET



Faz três anos que não venho ao blog Teatro Capixaba publicar algum material relacionado às artes cênicas. Muito disso foi devido a falta de material para divulgar e as facilidades das redes sociais.

Não que o Espírito Santo tenha parado de gerar peças teatrais ou mesmo material sobre teatro, mas sim pela falta de crença que um espaço como o blog fosse um meio de divulgação dos trabalhos cênicos que ocorrem no estado. Isso frustra e decepciona muito e também cansa, pois por mais que eu tenha me afastado dos palcos, eu ainda amo essa arte marginal.

Eu não subo em um palco de teatro desde que o artista Rodrigo Sabará me convidou para ser o papa Alexandre VI na peça “Lucrécia, o Veneno dos Bórgia” – que terminou não indo para frente devido a vários problemas. Cheguei a participar dos trabalhos iniciais de “O Passáro Azul” do Clã de Teatro e ensaiei, durante um curto período, “Boulevard 83” do Grupo de Teatro Empório, mas eu não conseguia me ver em um palco mais. Cheguei a fazer um trabalho cênico na minha Faculdade – porque descobriram que eu tinha trabalhado com teatro –, mas não foi nada muito sério, somente uma “brincadeira”.

Então o blog surgiu como uma forma de eu divulgar o material de uma arte que amo, mas que não só me via como público. Não sou um especialista, mas falar sobre teatro é como falar sobre vida em movimento. No palco acontecem e são encenados trabalhos que podem refletir a vida de qualquer um ou pode-se, simplesmente, desenvolver uma fantasia, onde você “viaja”, esquecendo-se do mundo mundano. E eu gostava – minto, gosto – muito disso. Teatro é respirar arte e aprender a se distrair e apreciar, com grande apreço, uma forma de se criar.


Por que dessa longa introdução? Pois eu senti um grande prazer nesse fim de semana ao ser convidado pelas produtoras Karina Assunção e Carolina Moreira e o produtor – e criador – Wanderley Nicolas Anim (que eu chamei de Wellington... SHAME!!! (desculpa Wanderley!)) para fazer parte do corpo de jurados do 5º Encontro Capixaba de Estudantes de Teatro (ECAET).

O festival – posso chamar assim, pois existe escolha e premiação, não somente apresentação de peças, como ocorre em outro festival do estado – traz apresentações amadoras de escolas e estudantes de teatro, buscando aprender cada vez mais com a experiência de palco. Foram cinco apresentações teatrais, intermediadas por apresentações musicais, que traziam peças antigas e experimentos cênicos. Um verdadeiro e grande movimento cultural no Teatro Municipal de Vila Velha.

Uma coisa que se deve destacar é que esse festival não conta com incentivo cultural ou qualquer apoio das mídias especializadas do estado do Espírito Santo. É todo feito na raça e na coragem, com os produtores e apoio técnico correndo atrás de apoios e trabalhando arduamente para que o festival ocorra. Então, problemas técnicos podem ocorrer e, às vezes, atrapalham o desenrolar, mas não prejudicam o desenvolvimento.

E, por ser um festival de peças amadoras, com estudantes de teatro realizando trabalhos cênicos, podemos ver falhas na interpretação e na técnica, mas sempre somos agraciados por atores que chamam a atenção.

Sempre usei esse espaço para falar abertamente e, como público de teatro – como me considero nos dias de hoje – poder falar como me sinto com o que vejo. Então, não vou mentir que me senti um pouco intimidado com as apresentações, pois é complicado você julgar um ator que está começando, não existe como compará-lo com um ator já experiente. Você tem de considerar a experiência deles  para poder levar em conta seu trabalho em cena. Então é fato que alguns se destacam mais que os outros e, por vezes, você se perde na interpretação e não percebe a presença de palco. Outros, você percebe a presença em cena, mas esquece de reparar na representação. Quando a peça se torna cansativa, você termina ignorando – ou mesmo esquecendo – de determinado ator que se destacou. Então são vários os fatores para ser jurado e se torna bem complicado quando vemos que poderíamos ter escolhido mais de um, mas tem de prevalecer somente um.

Foi uma experiência renovadora para mim, tanto que me fez voltar a escrever aqui no blog e entrar em contato com pessoas que ainda permanecem ativas no cenário capixaba. Então, novamente, agradeço a Wanderley, Karina e Carolina por essa renovação, esse refresco de novo ar de trabalhos cênicos, de novos estudantes ainda na busca por um fazer teatral.

A arte de atuar – que sempre chamo de “arte marginal” – não morre e novas gerações, novas visões, são introduzidas e trazidas ao público. Sempre vou considerar um pena não vermos nossas mídias e nossas secretarias municipais e estaduais de cultura apoiando e investindo nessa forma de visão teatral, mas é sempre bom lembrar que elas existem e que continuam a lutar e batalhar para que possamos respirar e ter teatro. Que o ECAET perdure por anos e anos – a próxima edição já foi anunciada no final desse festival – e que venha o Festival Nacional de Esquetes do Espírito Santo e tantos outros que dão chance a nossa cultura teatral capixaba de mostrar que existe, e que tem trabalho para mostrar.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Companhia Folgazões de Artes Cênicas apresenta “Belfagor” no Centro de Vivência da UFES

FolgazoesA Companhia Folgazões de Artes Cênicas apresenta o espetáculo “Belfagor”. A peça estreia e serve como cortejo de encerramento do Curso Livre de Teatro de Rua da UFES.

“Belfagor” estreia no dia 24 de novembro de 2015 (terça-feira), no Centro Vivência da UFES, as 19h00, depois entra em temporada em Vitória/ES se apresentando no dia 25 de novembro de 2015 (quarta-feira), na Rua Sete de Setembro, no dia 26 de novembro de 2015 (quinta-feira) na Praça Costa Pereira, no dia 27 de novembro de 2015 (sexta-feira), na Praça Misael Pena, indo no dia 28 de novembro de 2015 (sábado) para Guarapari/ES, na Praça Philomeno Pereira Ribeiro, em Muquiçaba, sempre as 20h00.

SINOPSE

Belfagor_divulgação (Crédito Fabio Martins) (158)O arquidiabo Belfagor é enviado à Terra, como ser humano, pelo chefe supremo do inferno: O Baixíssimo, com a missão de se casar para desvendar se o matrimônio e a mulher são os verdadeiros motivos que tornaram o inferno o destino final de milhares de homens. Belfagor, na Terra, se casa com Honesta e o que aparentemente seria uma simples missão se transforma numa confusão dos infernos, levando o arquidiabo a inúmeras e inesperadas constatações sobre a Terra e a Humanidade.

FICHA TÉCNICA

Concepção e Direção geral: Vanessa Darmani e Wyller Villaças

Criação e Dramaturgia: Núcleo de Pesquisa em Teatro de Rua Folgazões (NPTR – Folgazões)

Direção Musical e Instrutor de Percussão: Tio Lú

Elenco: Alberto Miranda, Cyntia Dessaune, Elenízia Batista, João Garcia, Marina Bonnoni, Marina Malafaia, Roberta Mesquita e Vitor Passarim

Treinamento de Atores: Wyller Villaças, Vanessa Darmani e Leonardo Magalhães.

Concepção de Figurino: Romelia Pessali e Vanessa Darmani

Execução de Figurino e Adereços: Romelia Pessali e NPTR – Folgazões

Arte Gráfica: Foca Magalhães

Assistente de Cena: Fernanda Silva

Fotografia: Fábio Martins

Filmagem: Ópera Filmes

Palestra sobre a obra de Maquiavel: Wilson Coelho

Confecção dos chifres de metal: Renato Sancharro 

SOBRE O FOLGAZÕES

A Folgazões, desde 2007, vem construindo uma carreira sólida no cenário cultural do Espírito Santo. Em janeiro de 2013, realizou uma de suas maiores conquistas: a aquisição de sua sede própria, localizada no Centro de Vitória.  Desde seu surgimento, o grupo desenvolve uma pesquisa de linguagem, calcada na comicidade, no teatro de rua e nas tradições culturais brasileiras. Além destas ações, a Folgazões atua comprometidamente com a popularização e a democratização do acesso ao teatro, como também com ações relacionadas ao fomento, ao pensamento e à formação dentro do campo teatral. Ao longo dos seus oito anos, o grupo já montou sete espetáculos e estabeleceu importantes parcerias com grandes mestres e grupos do teatro brasileiro. Com quatro espetáculos atualmente em repertório, vem realizando apresentações regulares e participando de festivais no Espírito Santo, em outros estados do Brasil e também no exterior.

SOBRE O NÚCLEO DE PESQUISA DE TEATRO DE RUA

Belfagor_divulgação (Crédito Fabio Martins) (169)O Núcleo de Pesquisa em Teatro de Rua (NPTR) foi criado a partir do resultado do Curso Livre de Teatro de Rua, realizado no ano de 2014 na sede da Folgazões. O NPTR tem como objetivo afirmar e compartilhar a pesquisa de linguagem que a Folgazões vem sistematizando ao longo de seus oito anos.

AGRADECIMENTOS

Ao parceiro e Folgazão Duílio Kuster pela força com o Ravi durante os ensaios; ao Rogério Borges, por acreditar na Folgazões e pela parceria e iniciativa/provocadora de criar um Curso Livre de Teatro de Rua na UFES; ao Adolfo Brás Sunderhus Filho pelo apoio, entusiasmo e pelas conversas, que apesar de poucas e casuais, sempre foram reflexivas e esclarecedoras; aos parceiros, amigos e as pessoas que participaram dos nossos ensaios abertos e que contribuíram com falas significativas para o processo e por fim  a todos que participaram das turmas do Curso Livre de Teatro de Rua que foram ministradas na Sede da Folgazões e na UFES.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

11 DE SETEMBRO - VICTOR JARA, PRESENTE!

4617946_7_cc73_les-obseques-officielles-de-victor-jara-a_6a0a47ff041911ca16d7c76a4f909a2aO Clube Capixaba do Vinil, o Grupo Tarahumaras e a Casa da América Latina no Espírito Santo se reúnem para fazer uma homenagem ao cantor, compositor, homem de teatro e professor chileno, Victor Jara.

Jara, que além de toda essa sua atividade artística e educacional, era um militante de primeira ordem daquele momento de “tenebroso esplendor” que vivia o seu país – e boa parte da América do Sul -, foi preso no dia 11 de setembro (1973), no pacote de agressões do golpe militar que derrubava e assassinava Salvador Allende, o presidente eleito pelo povo chileno.

Menos de cinco dias depois, Victor Jara, depois de cruelmente torturado, foi também assassinado juntamente com milhares de outros chilenos daquela geração que sonhara e lutara para ter o país que queriam, vontade que haviam expressado em democrático processo eleitoral.

Com o apoio da Secretaria de Cultura da Ufes e de importantes entidades representativas de trabalhadores capixabas, é nossa intenção realizar uma manifestação político-cultural que contribua para a compreensão de que a agenda de efemérides históricas sul-americanas pode (e deve) ser comum aos nossos países.

Programação
No Cine Metrópolis:
16:00 - "Nostalgia da luz", de Patrício Guzmán;
18:00 - "No", de Pablo Larraín;
19:30 - Abertura no palco em frente ao Cine Metrópolis, com discotecagem do Clube Capixaba do Vinil;
19:45 - Bate-papo com Wilson Coêlho, Eurico Scaramussa e Alexandre Curtis;
20:30 - Show "Victor Jara, Presente! com o Grupo América 4.

Serviço

jaraVictor Jara Presente

Realização: Clube Capixaba do Vinil, Grupo Tarahumaras e Casa da América Latina – ES

Quando: 11 de setembro 2015 (sexta-feira)

Onde: em frente ao Cine Metrópolis na Ufes

Apoio Cultural: Secretaria de Cultura da Ufes

Patrocínio: Sindicato dos Bancários, Associação de Pessoal da Caixa Econômica Federal, Sindiupes, Sindicato dos Estivadores, Sinpro, Sinttel, Programa Soy Loco por ti

Contatos:
Clube Capixaba do Vinil (Gilson Soares) – 99835.2230/98837.0251 – gilsonsoaresccv@gmail.com
Grupo Tarahumaras (Wilson Coêlho - 99816.7616 – 3082.8509 wilsoncoelho@gmail.com
Casa da América Latina – ES (Fernanda Tardin – 99933.9196 – nandatardin@yahoo.com.br

ENTRADA FRANCA

quinta-feira, 30 de julho de 2015

quinta-feira, 23 de julho de 2015

O Grupo Matetras de Teatro apresenta "O linchamento da incógnita" no Teatro do Ifes.

Matemática em cena
Alunos de licenciaturas do Ifes encenam peça de Teatro Matemático.
 
O Grupo Matetras de Teatro, formado por alunos das Licenciaturas de Matemática e Letras do Instituto Federal do Espírito Santo - Ifes de Vitória, estreia a peça O linchamento da incógnita hoje, 23 de julho de 2015, às 17 horas, no teatro da própria instituição com entrada franca. A apresentação faz parte da programação do X Encontro Capixaba de Educação Matemática que acontece de quinta a sábado no Ifes e na Ufes.
O linchamento da incógnita é uma das peças do Teatro Matemático, criação do escritor, ator e diretor teatral Alvarito Mendes Filho como parte de sua pesquisa de mestrado em Educação. O objetivo do artista é aproveitar a linguagem teatral e divertir o público, ao mesmo tempo em que apresenta temas e conceitos matemáticos.
O Grupo Matetras (fusão de parte dos termos Matemática e Letras) surgiu a partir de uma oficina de teatro ministrada por Alvarito. O trabalho foi coordenado pelos professores Dora Paiva e Alex Jordane. Fazem parte do grupo: Alex Amorim, Ariel Soares, Cristiane Erlacher, Érica Renata, Flávia Gavinho, Jaques Araújo, João Victor Marques, Jocimar Nazareno, Karla de Aquino, Matheus de Oliveira, Thais da Silva, Vinicius Salvador e Weverton da Vitória.serviço-Ifesmatetras (2)Matetras (3)

domingo, 5 de julho de 2015

Centro Cultural SESC Glória oferece núcleo de estudo em dramaturgia e curso de teatro para jovens iniciantes



Fafi vai abrir inscrições para 255 vagas em oficinas de teatro, dança e música

Oficina de Teatro é uma das oportunidades oferecidas pela Fafi
O público interessado em entrar no mundo das artes tem uma ótima oportunidade a partir deste mês. Acontecem, a partir do dia 13, as inscrições para as oficinas semestrais nas áreas de teatro, dança e música da Escola Técnica de Teatro, Dança e Música Fafi.
Ao todo, serão disponibilizadas 255 vagas, que estão divididas nas áreas de música (iniciação em violino e violão, musicalização infantil e para a terceira idade), dança (dança clássica, dança moderna, jazz dance e consciência corporal) e teatro (iniciação teatral, teatro avançado, dramaturgia corporal e preparação de ator e prática de montagem).
Informações sobre descrição dos cursos, pré-requisitos, quantidade de vagas e calendário das aulas podem ser obtidas aqui.

Inscrições

As inscrições serão efetuadas pessoalmente, sendo permitidas até duas inscrições por candidato, desde que não aconteça conflito de horário. Será permitida a inscrição por procuração simples individual, acompanhada de cópia simples do documento de identidade do candidato e do seu procurador, além dos demais documentos solicitados.
As inscrições dos candidatos com menos de 16 anos de idade devem ser realizadas pelo responsável ou por meio de autorização escrita. Outras informações pelo telefone (27) 3381-6922.
Aulas das oficinas estão previstas para começar em agosto.
Para se inscrever nas oficinas de música, é preciso apresentar uma cópia do documento de identidade, declaração escolar informando série e turno do aluno (menor de 15 anos) e uma foto 3x4 atual. Para as oficinas de dança,  uma cópia da certidão de nascimento ou carteira de identidade, declaração escolar informando série e turno do aluno (menor de 15 anos) e uma foto 3x4 atual. Para as oficinas de teatro, cópia do documento de identidade e uma foto 3x4 atual.
Calendário de inscrições
  • Oficina de dança: dias 13 e 14 de julho, das 9 às 17 horas
  • Oficina de música: dias 15 e 16 de julho, das 9 às 17 horas
  • Oficina de teatro: dia 17 de julho, das 9 às 17 horas, e dia 18 de julho, das 8 às 12 horas

Sede temporária

Desde o início do mês de junho, o prédio da Fafi passa por obras de restauro e reforma. Durante esse período, as aulas estão acontecendo na antiga sede da Agência Municipal do Trabalhador (Sine de Vitória), localizada na rua Coutinho Mascarenhas, nº 36, praça Ubaldo Ramalhete, no Centro.
O local passou por uma reestruturação em seu espaço físico para receber os alunos e a comunidade em geral, mantendo a qualidade do trabalho de formação da Fafi durante o período de reorganização da sede oficial.

Informações à imprensa da Prefeitura de Vitória:

Leo Vais | Tel(s).: 3132-8354/ 98818-4490
Com edição de Secom - Prefeitura de Vitória
Fonte: http://www.vitoria.es.gov.br/noticia/fafi-vai-abrir-inscricoes-para-255-vagas-em-oficinas-de-teatro-danca-e-musica-18273