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domingo, 23 de dezembro de 2012

“A Casa de Bernarda Alba”, de Garcia Lorca, tem lotação esgotada na estreia

por Lilian Meneguci

Estreia A Casa de Bernarda AlbaNa última terça-feira, (18), às 20h, o espetáculo “A Casa de Bernarda Alba”, de Federico Garcia Lorca, sob direção de José Luiz Gobbi, estreou na Escola Técnica Municipal de Teatro, Dança e Música Fafi com lotação esgotada.

“A Casa” não comportou a quantidade de visitas que recebeu. Muitas, inclusive, tiveram que voltar para as suas “casas” sem ter conseguido ver Bernarda Alba (Lilian Menenguci), La Poncia (Fabiane Simões), Adela (Giovana Voig), Angústias (Victoria Ramos), Madalena (Márcia Moraes), Martírio (Eneidis Ribeiro) e conhecer seus dramas.

Entretanto, no mês de abril (2013) o espetáculo estará de volta. Dessa vez, no Theatro Carlos Gomes (Centro Histórico de Vitória-ES). Quem não teve a oportunidade de entrar na Casa de Bernarda, na estreia, poderá fazê-lo na ocasião da temporada em 2013. Os que lá já estiveram, poderão reencontrar com essas mulheres lorquianas, revistar sua casa e testemunhar o que se passa nela.

Federico Garcia Lorca

Poeta e dramaturgo Federico Garcia Lorca nasceu em 1898, no povoado de La Veja, em Granada. Herdou da mãe a paixão pela música e pela poesia e, mais tarde, pelo teatro. Nesse gênero, desenvolveu um conceito particular: a representação como “a poesia que se levanta do livro e se faz humana. E ao fazer-se humana, fala e grita, e chora e se desespera.” Para ele, personagem é um ser poético e dubiamente real que faz sangrar as emoções da forma mais visceral possível. A palavra escrita já não lhe bastava. Era preciso outras representações, subvertendo métodos, convenções sociais e normas vigentes. O dramaturgo também via o teatro de forma didática, a exemplo de sua atuação à frente da fundação do Teatro Universitário La Barraca, em torno de 1931-1932, junto com Arturo Ruiz Castillo. Essa espécie de teatro mambembe destinava-se a difundir a cultura espanhola por todo o país, com os seus mais importantes clássicos. Lorca deixou vasta obra, dentre elas: “Bodas de Sangue” (1933), “Yerma” (1934) e “A Casa de Bernarda Alba” (1936). Peças que constituem sua “trilogia dramática da terra espanhola”. “A Casa de Bernarda Alba”, foi sua última obra. Meses depois de ter concluído o texto, Lorca foi assassinado pelas forças repressoras em plena Guerra Civil espanhola.

Ficha Técnica

A Casa de Bernarda Alba – Federico Garcia Lorca
Adaptação – Vanessa Schaydegger
Direção – José Luiz Gobbi
Elenco – Eneidis Ribeiro; Fabiane Simões; Giovana Voig; Lilian Menenguci; Márcia Moraes e
Victória Ramos

Assistente de Direção – Roberto Ferrante

Produção Executiva – Miriam Gonçalves

Assistente de Produção – Hugo Martinelli

Iluminação – Coletiva

Sonoplastia – Gleison Dutra

Cenários – Celso Adolfo

Figurinos – Angela Mendes

Fotografias – Laila Carolina

Design Gráfico – Sérgio de Paula

Assessoria de Imprensa – Linda Kogure

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Cultura Presente - Dezembro/2012

A Região Metropolitana da Grande Vitória - se existisse - pegaria desde a cidade de Fundão, no norte do Espírito Santo, até Guarapari, ao sul do estado. Cidades como Cariacica, Serra, Viana, Vila Velha e Vitória, fariam parte da composição da metrópole, e são elas que receberam nos dias 13, 14 e 15 de dezembro de 2012 (quinta-feira, sexta-feira e sábado) o Projeto "Cultura Presente".
O "Cultura Presente" integraliza outros projetos da Secretaria Estadual de Cultura, como "Circulação Cultural" e "Cinema na Praça", levando as cidades do estado do Espírito Santo teatro, dança, música e cinema.
Nos dias já citados acontecerão apresentações de teatro de rua, com os grupos Z de Teatro e Folgazões, e das peças teatrais "Circo Imaginário" e "Crônica da Razão Cômica", do Grupo Vira-Lata. Também acontecerá as apresentações dos grupos de dança Conexão Master Crew + Super Heroes Crew. Abaixo a programação completa nos dias e locais. Bom espetáculo para todos!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

"A Casa de Bernarda Alba" na Escola de Teatro, Dança e Música FAFI


Então. Estou voltando, mesmo que seja aos poucos, as publicações no blog Teatro Capixaba. Tive um grande recesso devido a correrias de estudo - faço Faculdade de História -, mas agora pretendo retornar a fazer as divulgações dos trabalhos teatrais desenvolvidos no estado do Espírito Santo, e espero - sinceramente - que tenha colaboração de todos os envolvidos.
E nada melhor para começar o retorno do blog do que divulgar a peça teatral de um dos diretores capixabas que eu mais admiro, José Luiz Gobbi.
Gobbi volta a direção com uma adaptação para os palcos capixabas da peça do escritor e dramaturgo espanhol Frederico Garcia Lorca (1898-1936), “A Casa de Bernarda Alba”.
Não tenho muito o que dizer ainda sobre esse trabalho teatral, mas com o elenco que ele conta em cena, com certeza, será mais um excelente trabalho nas mãos de Gobbi. Junto de Gobbi, voltam aos palcos as atrizes Lilian Menenguci (A Grande Estiagem), Fabiane Simões (Hello Creuzodete IV – Finalmente Alguém Comeu!), Eneides Ribeiro (Rascunhos) e Giovana Voig (As Troianas), contando com as atrizes Márcia Moraes e Victória Ramos, também. A adaptação ficou por conta Vanessa Cordeiro Schaydegger e a produção ficou a cargo de Miriam Gonçalves de Assis. Quem me enviou o release foi a assessora de imprensa. Linda Kogure. Abaixo segue o material que me foi enviado (Obrigado Linda!). 

“A Casa de Bernarda Alba”, de Lorca, na Fafi

A estreia é dia 18/12, às 20 horas, com entrada franca.

Elenco de "A Casa de Bernarda Alba"
Um dos clássicos do poeta e dramaturgo espanhol Federico García Lorca - “A Casa de Bernarda Alba” - estreia no próximo dia 18 de dezembro (terça-feira), às 20 horas, na Fafi, com direção de José Luiz Gobbi. Haverá outra sessão quarta-feira, dia 19, às 13 horas, no auditório do Tribunal de Contas do Estado, na Enseada do Suá, aberta ao público. As duas apresentações têm entrada franca.
Com Lilian Menenguci (Bernarda Alba), Victória Ramos (Angústias), Márcia Moraes (Madalena), Eneidis Ribeiro (Martírio), Giovana Voig (Adela) e Fabiane Simões (a criada Poncia). A adaptação do texto é de Vanessa Cordeiro Schaydegger, com produção de Miriam Gonçalves de Assis.

Sinopse
A matriarca Bernarda Alba impõe luto aprisionando suas filhas em casa. Algumas não se resignam e lutam pela liberdade e pela conquista do amor de Pepe (único personagem masculino e sempre ausente) como saída de tamanha opressão.
O diretor José Luiz Gobbi explica que concebeu a direção com ênfase na crueldade das relações familiares, na opressão feminina e na luta pela liberdade. Por isso, utiliza recursos que provocam ainda mais tensão: a cenografia assinada pelo artista plástico Celso Adolfo e a forte percussão do flamenco na trilha sonora. Elementos do cenário se deslocam com a movimentação do elenco e a marcação flamenca, ampliando a dramaticidade do universo característico de Lorca. Afinal o poeta concebeu a peça com a intenção de um “documentário fotográfico”.
“A Casa de Bernarda Alba”, de 1936, foi o último texto do gênio da dramaturgia espanhola e que encerra a sua “trilogia dramática da terra espanhola” (as duas primeiras são Bodas de Sangue, de 1933, e Yerma, de 1934). Meses depois, Lorca foi fuzilado pelas forças repressoras em plena Guerra Civil espanhola.

A CASA DE BERNARDA ALBA

Direção: José Luiz Gobbi
Produção: Miriam Gonçalves de Assis
Adaptação: Vanessa Cordeiro Schaydegger
Elenco:
Eneidis Ribeiro (Martírio)
Fabiane Simões (Poncia)
Giovana Voig (Adela)
Lilian Menenguci (Bernarda Alba)
Márcia Moraes (Madalena)
Victória Ramos (Angústias)
Local: Escola de Teatro, Dança e Música Fafi | Auditório do Tribunal de Contas da União
Datas: 18/12/2012 (terça-feira) | 19/12/2012 (quarta-feira)
Horários: 20h00 | 13h00
ENTRADA FRANCA

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Os Inclusos e os Sisos em Vitória

A Trevo: Efervescência Comunicativa do Rio de Janeiro/RJ, por meio da Pauline Martins, enviou-me o material do grupo teatral carioca Os Inclusos e os Sisos – Teatro de Mobilização pela Diversidade, que estará se apresentando em Vitória/ES nos dias 28, 29, 30 e 31 de agosto de 2012 (terça, quarta, quinta e sexta-feira) no Anfiteatro do Parque Botânico da Vale com o trabalho “Ninguém mais vai ser bonzinho – Em esquetes”, com sessões as 10h00 e 14h00. O grupo também promoverá nos dias 28 e 29 de agosto de 2012 (terça e quarta-feira) uma oficina de teatro acessível com os atores, no horário de 15h00 as 17h30. Abaixo segue o material do grupo que tem apoio da Vale.

TEATRO ACESSÍVEL DA ESCOLA DE GENTE CIRCULA PELO NORTE, NORDESTE, SUDESTE E CENTRO-OESTE DO BRASIL EM PARCERIA COM A VALE

Turnê do grupo Os Inclusos e os Sisos chega a Vitória

Criado em 2003, com o incentivo da ONG Escola de Gente – Comunicação em Inclusão, o grupo carioca de teatro Os Inclusos e os Sisos – Teatro de Mobilização pela Diversidade encena espetáculos que abordam com humor temas como a discriminação, o preconceito e a inclusão na sociedade. As apresentações contam com todos os recursos de acessibilidade previstos por lei, como intérprete de Libras, audiodescrição, legenda eletrônica, programas em braile e em letra ampliada, além da reserva de assentos para pessoas com dificuldade de locomoção, garantindo a todos o acesso à cultura.

Quarenta e seis mil pessoas com e sem deficiência de todas as regiões do Brasil já assistiram às apresentações do grupo Os Inclusos e os Sisos - Teatro de Mobilização pela Diversidade, projeto da ONG Escola de Gente – Comunicação em Inclusão. Agora, em agosto de 2012, uma nova circulação nacional da peça está sendo realizada. A primeira parada foi em São Luís, no Maranhão, seguido de Pauapebas e Belém, no Pará, e Corumbá, no Mato Grosso do Sul. A turnê faz sua última parada em Vitória, no Espírito Santo, com apresentações de 28 a 31 de agosto, no Anfiteatro do Parque Botânico da Vale.

Com o patrocínio da mineradora Vale, através da Lei Rouanet do Ministério da Cultura, cada cidade receberá quatro apresentações gratuitas e abertas ao público do espetáculo Ninguém mais vai ser bonzinho – Em Esquetes. A peça é encenada pelo grupo Os Inclusos e os Sisos, projeto de arte e transformação social da Escola de Gente criado em 2003 pela atriz e VJ da MTV Tatá Werneck com outros/as estudantes de Artes Cênicas da Unirio. Atualmente o grupo está na sua quarta geração de jovens artistas dedicados/as a colocar a arte a serviço da Inclusão.

O espetáculo Ninguém mais vai ser bonzinho – Em Esquetes conta com todos os recursos de acessibilidade na comunicação previstos em lei: intéprete de Libras, legenda eletrônica, audiodescrição das cenas, programas em braile, visita guiada ao cenário, atendimento prioritário para pessoas com deficiência e reserva de assentos para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Todo esse esforço conjunto da Escola de Gente, da Vale e do Ministério da Cultura, vai de encontro com o que determina a legislação brasileira e internacional sobre Direitos Humanos, especialmente o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, ratificada no Brasil pelo Decreto Legislativo 186/08 e Decreto Federal 6.949/09, e o Decreto 5.761/06.

Oficinas de Teatro e Inclusão - Além de assistirem aos espetáculos, o público também poderá participar de oficinas de teatro, ministradas pelo grupo Os Inclusos e os Sisos com a supervisão da Escola de Gente. As Oficinas de Teatro Acessível foram criadas pela Escola de Gente no ano de 2010 para fazer com que artistas e produtores culturais experimentem impasses e encontrem soluções para sempre garantir o direito à participação e à comunicação de pessoas com deficiência em espetáculos de teatro, dança, concertos musicais, etc. Desde  a sua criação, 157 artistas e produtores culturais já foram capacitados através de 117 horas de oficinas realizadas nas cidades do Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Fortaleza e Teresina. As oficinas têm vagas limitadas e as inscrições podem ser feitas através do e-mail escoladegente@escoladegente.
org.br.

Livro inspira peça - Baseado no livro homônimo da jornalista e fundadora da Escola de Gente, Claudia Werneck, recomendado por Unesco e Unicef, a peça Ninguém mais vai ser bonzinho tem como tema central a urgência em se promover uma sociedade inclusiva, passando da fase de conscientização para a de ação. O livro, publicado no ano de 1996 pela WVA Editora, especializada em inclusão, é vendido também em formatos acessíveis, e se tornou a primeira obra no Brasil a tratar do tema a partir da Resolução 45/91, assinada pela ONU em 1990.  Apresentado pela primeira vez em 2007, Ninguém mais vai ser bonzinho, com criação e direção de Diego Molina, é um espetáculo que revela cenas sutis de discriminação no dia a dia, apresentadas com muito bom humor. Em 2011, com adaptação e direção de Marcos Nauer, também fundador do grupo, o espetáculo circulou por cinco cidades do Nordeste e cinco cidades do Rio de Janeiro, totalizando 18 apresentações, para um público de cerca de 5.000 pessoas. Este ano a montagem ganha nova forma, com texto e elenco reformulados.

Campanha nacional - A turnê faz parte da campanha Teatro acessível: arte, prazer e direitos, lançada em 2011 pela Escola de Gente e Ministério da Cultura como parte das celebrações pelos 10 anos da ONG. Na última década, a Escola de Gente vem trabalhando a favor da inclusão de grupos em situação de vulnerabilidade na sociedade, especialmente crianças, adolescentes e jovens com deficiência, sensibilizando diretamente para a causa da inclusão cerca de 400 mil pessoas em diversos países de distintos continentes. Através de ações de Comunicação, Cultura e Educação, a Escola de Gente tem como objetivo democratizar o conceito e a prática da sociedade inclusiva. A organização incide em políticas públicas e integra o Conselho Nacional de Juventude, o Conselho Estadual de Juventude e a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, entre outras redes. No ano de 2011, recebeu o Prêmio Direitos Humanos 2011 na categoria: “Direitos de Pessoas com Deficiência” da presidente Dilma, a mais alta condecoração que o Estado brasileiro pode oferecer a uma organização da sociedade civil.

Patrocínio Vale - A Vale, como estratégia de investimento institucional voluntário, apoia projetos em cinco eixos: cultural, social, esportivo, ambiental e técnico.  Desta forma, a temática da acessibilidade, levantada pela Escola de Gente por meio da campanha Teatro acessível: arte, prazer e direitos, vem ao encontro das diretrizes adotadas no cotidiano da empresa: a valorização da diversidade, a inclusão social e o respeito às diferenças.


Veja a programação completa
(a quantidade de público para as apresentações está sujeita à lotação dos espaços):

VITÓRIA - ES
Local: Anfiteatro do Parque Botânico da Vale (Avenida dos Expedicionários, s/n, Jardim Camburi)

Dias 28 e 29 de agosto
10h e 14h: Espetáculo
14h às 17h30: Oficina de Teatro Acessível

Dias 30 e 31 de agosto
10h e 14h: Espetáculo

Mais informações:












domingo, 19 de agosto de 2012

19 de agosto – Dia do ator

feliz dia do atorSei que ando bem afastado do blog, mas o estudos têm sugado minha vida, não me dando tempo de atualiza-lo constantemente. Como uma grande maioria sabe, faço isso sozinho, então peço desculpas a todos pela falta de atualização, mas como hoje é um dia duplamente importante para mim, pois além de ser o dia do historiador, é o dia do ator, também. E como não poderia deixar passar em branco, deixo para os meus amigos e colegas atores uma mensagem do ator e escritor Antonio Calloni.

Calloni iniciou sua vida profissional no teatro em 1980, após passar pelo Curso Profissionalizante Célia Helena e fazer um curso no Centro de Pesquisas Teatrais, sob direção de Antunes Filho. Seu primeiro trabalho foi “A barra do jovem”, com direção de Célia Helena. E de lá pra cá, fez trabalhos no teatro, no cinema e na televisão, além de escrever livros. O texto que segue abaixo foi inicialmente publicado no blog de Patrícia Kogut, mas já divulgado por vários sites (inclusive o do próprio Calloni) e agora disponibilizo no blog Teatro Capixaba. Então fica aqui meu desejo de felicidade àqueles que encantam os palcos do Brasil e do mundo com os personagens que nos fazem imaginar e viajar em belas histórias.

Antonio Calloni escreve texto em homenagem ao Dia do Ator

calloni2Antonio Calloni, que também é poeta, escreveu especialmente para o blog da Patrícia Kogut homenageando os atores. Hoje (19/8/12) é o Dia do Ator. Confira.

Ser ator é realmente uma profissão de maluco, fascinante. A poética do ridículo, o brincar de faz de conta, o infindável universo onírico infantil e a tremenda cara de pau fazem com que os atores encantem os que os assistem e sonham junto com eles - pelo seu poder de transgressão, pela sedução, pelo poder de conscientização, pela capacidade de simplesmente entreter e pela mágica de poder ser quase todo mundo.

Lemos Diderot, Stanislavsky, Grotovsky, Meyerhold, D. T. Suzuki e uma infinidade de outros livros (todos fundamentais). Ouvimos muita música clássica para apurarmos nossa noção de ritmo, de cor, de intensidade. Ouvimos samba, pagode, MPB, música sertaneja e o diabo a quatro, graças ao bom Deus. Graças à obrigatória falta de preconceito para ver e viver a vida como ela é (obrigado, grande Nelson!) e poder reproduzi-la, e, melhor ainda, recriá-la como uma pintura, que quase sempre é mais rica do que uma foto. Vemos (com o corpo inteiro) pinturas de Bosch, Goya, Velázquez, Max Ernst, para tentar compreender alguns mistérios da vida, para provocar nossos sonhos ou, para nada. Só para ver mesmo. Que bom!

Conversamos com o Zé que vende coco no quiosque da praia e notamos um gesto diferente, um ritmo novo, outras possibilidades de comportamento e de comunhão com a vida. Observamos sem pensar. Viva o Zé! Precisamos dele. E depois colocamos uma armadura e dizemos que somos cavaleiros da Távora Redonda, dizemos que somos bons, que somos maus, que somos bons e maus, que somos gente. É uma profissão que deveria se iniciar logo que a pessoa começasse a falar e a ler, e terminar no início da adolescência, já que os adolescentes têm verdadeiro horror a pagar mico. Mas não... o maravilhoso complexo de Peter Pan nos acompanha pelo resto da vida e passamos a nos comportar como crianças relativamente adultas. E aí entra a poética do tempo que estará sempre a nosso favor.

Fazer um bom trabalho de ator é sempre muito arriscado, mesmo que o personagem seja comum, simples, cotidiano. É mais arriscado ainda. É raro, mas acontece de se ver um ator dizendo que está arriscando quando, na verdade, está fazendo um trabalho histérico e fora da medida. No caso de uma novela, geralmente as pessoas se acostumam e até passam a gostar. O erro faz parte do show. Eliminá-lo é impossível. Diminuir a margem de erro com estudo, dedicação e, principalmente, leveza e bom humor talvez seja o melhor caminho. Cada um escolhe o seu.

É uma profissão generosa, democrática e acolhedora. Qualquer um pode ser ator, basta saber falar, andar, ler e ter o juízo mais ou menos perfeito. Todos têm direito à tentativa e ninguém tira o lugar de ninguém. Fazer um bom trabalho de ator e permanecer digno praticando o ofício já são outros quinhentos, não é para qualquer um. A consciência de que somos inevitavelmente precários por sermos humanos pode ser um grande estímulo para fazermos trabalhos grandiosos. Viramos heróis, mendigos e uma infinidade de outros personagens, para, entre outras coisas, vencer a morte (eta coisinha incômoda). E, no final, conseguimos rir de nós mesmos.

Quero, por fim, agradecer aos meus nobres e loucos companheiros atores por percorrerem esse caminho inventado e que aumenta a vida, o prazer e o sonho. Quero agradecer aos grandes atores que já superaram o estágio dos adjetivos e conquistaram a liberdade plena da criação. Qual o adjetivo para Fernanda Montenegro, para Laura Cardoso? Quero agradecer também aos que estão começando, aos que estão terminando (se é que isso é possível) e aos que estão por vir.

Sou ator, acho que isso quer dizer alguma coisa.

Evoé!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

“República de Garotos” em Guaçuí

panfleto guaçuiEm março deste ano, a JC Produções estreou com a peça “República de Garotos” no Espaço Cais das Artes, em Coqueiral de Itaparica, Vila Velha/ES. Agora a peça faz as malas para ir para o Teatro Fernando Torres, em Guaçuí/ES. A apresentação acontecerá nos dias 23 e 24 de junho de 2012 (sábado e domingo), as 20h00. Abaixo segue o material enviado a mim pelo diretor, escritor e produtor da peça, José Celso Cavalieri. Bom espetáculo para todos!

Espetáculo: "República de Garotos"

163588_3432780495890_1161737260_32539501_360851809_nRelease: Cinco rapazes vindo do interior do ES, formam uma república, cada um com suas vivências, expectativas, desejos, sonhos, ideologias e maneira de ser, diferentes um do outro, fazem dessa comédia uma divertida e surpreendente história.

Texto e Direção: José Celso Cavaliéri
Elenco: Adalberto Monico, Gleidson Rangel, Heliomar Copertino, Reuber Diirr e Ritieli Ricard

Fotos: Jorgemar de Oliveira

Serviço:

Local: Teatro Fernando Torres - Guaçuí/ES

Data: 23 e 24 de junho de 2012

Horário: 20 hs

Ingressos: R$ 20,00 (Inteira) e R$ 10,00 (meia) - Antecipados - R$ 8,00 (Preço Único)

Informações: (28) 3553-2826 ou (27) 9908-7044

terça-feira, 19 de junho de 2012

“No Tempo do Vinil”

Em 2003 estreou o espetáculo “No Tempo do Vinil”, escrito por Jovany Sales Reys e com direção de Wilson Nunes. O enredo contava a história de uma jovem orfã que entra para uma escola de freiras e lá conhece a amizade e o amor. No elenco alguns talentos dispontaram como Leia Rodrigues e Higor Campanharo.
Foi um musical com expressivo sucesso, viajando todos os teatros do Espírito Santo e ganhando prêmios no Festival de Teatro de São Mateus/ES. então por que não trazê-lo de volta? Por que não lançar novos talentos nos palcos capixabas?
logo oficialEm agosto de 2011, o diretor Wilson Nunes e o seu companheiro na produção do espetáculo, o ator Fabiano Turbay, abriram inscrições para seleção de elenco, que teve o resultado publicado no blog em outubro de 2011. Depois de oito meses de intensos ensaios e preparação vocal e corporal – pela bailarina Renata Junger - para um musical, “No Tempo do Vinil” estreou no dia 16/06/2012 (sábado) no Teatro Municipal Rubem Braga, em Cachoeiro de Itapemirim/ES. Depois desta estreia, todo o elenco, o diretor, a produção e todos os envolvidos embarcam para a capital, para iniciar uma breve temporada no Teatro do Ifes, em Jucutuquara, Vitória/ES.
A temporada será iniciada no dia 23/06/2012 (sábado), com os portões do teatro sendo abertos as 19h30. Os ingressos custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (quinze reais). Bem, abaixo segue o material enviado a mim pelo produtor e ator da peça, Fabiano Turbay.
Desejo a todos um bom espetáculo, pois eu com certeza vou ter!!!
Musical “No Tempo do Vinil” estreia em junho
FLYER 04No próximo dia 23, estreia em Vitória o musical “No Tempo do Vinil”, no Teatro do IFES (antigo Cefetes).
A comédia musical “No Tempo do Vinil” retrata a jovem guarda, movimento que mesclava música, comportamento e moda, e que surgiu com um programa de televisão brasileiro de mesmo nome na década de 60. Nesse contexto, quatro jovens garotas com perfis completamente conflitantes aprontam trapalhadas pelas costas do padre responsável pelo colégio. Num golpe do destino, conhecem quatro rapazes com quem tramam um plano para arrumar um pai para uma das jovens, Fafá, que é órfã.
No texto escrito pelo historiador, dramaturgo e roteirista profissional, Jovany Sales Rey, que além de escrever para cinema e teatro, fez roteiros para televisão, os diálogos e a narrativa de uma forma sutil e alegre mostram claramente por meio de seus personagens, como as pessoas viveram, seus costumes, seus tabus e valores na década de 60. Sem apelações, a teia da história se faz e desfaz com inserções de humor leve e inteligente, além de contar com músicas que marcaram a vida de muita gente.
Já a direção ficou a cargo do diretor e ator Wilson Nunes, um dos maiores nomes do teatro no Estado. Nunes conseguiu êxito em mais de 30 peças, com sucesso de público e critica, além de vários prêmios em festivais. Realizou também outros trabalhos em TV, rádio, escolas, música e carnaval.
É importante destacar que este musical foge da linha de “textos cantados”. O espetáculo é composto por diálogos de teatro e música com coreografias como elementos separados. A propósito, as coreografias de Renata Junger, bailarina e coreografa, são para lá de animadas e contagiantes, com ares de jazz contemporâneo e a típica “pegada” rock ‘n roll das décadas de 60 e 70.
NTV_278No elenco estão jovens atores, aprovados nos testes realizados pela produção do espetáculo, tendo passado por quatro etapas, incluindo workshops de teatro e dança. São eles: André Celant, Andressa Trancoso, Baltazar Bittencourt, Beatriz Fialho, Mariana Preti, Paula Ceotto e Ricardo Werneck e Vinicius Capistrano. Eles se unem aos veteranos, Fabiano Turbay e Wilson Nunes, completando assim o elenco.
Vitória:
Dias 23 e 24 de Junho (estreia),
30 de Junho e 01 de Julho,
7 e 8 de Julho,
19:30h, Teatro do IFES (Antigo Cefetes).
Ingressos: R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia).
Venda na bilheteria do teatro.
Informações à imprensa
Andressa Moreno
27- 9776-8380
dreska@gmail.com
Twitter:@Dreska
No Tempo do vinil - cartaz

terça-feira, 1 de maio de 2012

Grupo Teatro da Barra/ES apresenta “Um pedido de casamento”

O Grupo Teatro da Barra/ES vem desenvolvendo trabalhos teatrais na Barra do Jucu, em Vila Velha/ES há mais de três décadas. Sejam estes trabalhos simples esquetes, comédias, autos, tragédias e/ou tragicomédias, o importante é ter trabalhos que prezem pelo entretenimento do público. Um dos fundadores do grupo é o ator e diretor Paulo DePaula. Bem, apesar dessa breve apresentação, minha intenção é anunciar o novo trabalho do Grupo, “Um Pedido de Casamento”, de Anton Tchekhov, que tem pré-estreia amanhã (02/05/2012), as 20h00, no Brisa na Barra Pousada, com entrada franca. Recebi o material de divulgação da assessora do Grupo, Roberta Soares, e disponibilizo para aqueles que desejarem apreciar mais este trabalho deles. Bom espetáculo para todos!

Grupo Teatro da Barra/ES interpreta a peça Um pedido de casamento

um pedido de casamentoNa próxima quarta-feira, dia 2 de maio de 2012, durante o encontro do grupo da Terceira Juventude da Barra do Jucu, o Teatro da Barra/ES fará sua pré-estreia da comédia Um pedido de casamento, de Anton Tchekhov. A apresentação será a partir das 20 horas, na Brisa na Barra Pousada, Barra do Jucu, Vila Velha, e aberta ao público.

Já a estreia será realizada no dia 6 de maio (domingo), a partir das 18 horas, na Academia de Letras Humberto de Campos, na Prainha, Vila Velha, compondo parte da programação do Sarau Domingo Poético.

OLYMPUS DIGITAL CAMERA         Comédia em um ato, escrita pelo dramaturgo russo Anton Tchekhov (1860 – 1904), Um pedido de casamento se passa num ambiente tipicamente rural, em que ter posses é algo muito valioso, digno de disputas. Os personagens mudam seus ânimos rapidamente, à menor menção sobre um bem, móvel ou imóvel. E as discussões travadas em Um pedido de casamento se dão justamente quando o hipocondríaco Ivan Lomov está na casa do viúvo Tchubúkov para pedir a mão de sua filha, Natália, em casamento.  Tchubúkov é um senhor muito turrão e Natália herdou o temperamento do pai. Lomov não dá o braço a torcer. Será que esse casal vai alcançar seu intento? Só assistindo à peça Um pedido de casamento para saber.

Prestigie!

Pré-estreia da peça de teatro Um pedido de casamento, de Anton Tchekhov, com o Teatro da Barra/ES.

Quando: dia 02 de maio de 2012 (quarta-feira), às 20 horas.

Onde: Brisa na Barra Pousada, Rua Ana Penha Barcelos, 52, Barra do Jucu, Vila Velha - ES.

Apresentação gratuita.

Estreia

Quando: dia 06 de maio de 2012 (domingo), às 18 horas.

Onde: Academia de Letras Humberto de Campos, Rua 23 de maio, s/nº, Prainha, Vila Velha - ES

Apresentação gratuita.

Ficha técnica:

Autoria: Anton Tcheckov

Direção: Paulo DePaula

Elenco: Diogo Monteiro, Dulce Lodi e Paulo DePaula

Cenário: Paulo DePaula

Figurino: Zeiza Jorge

Assessoria de comunicação: Roberta Soares

Mais informações:

Paulo DePaula (diretor) – tel.: (27) 3260-1146 / 9917-2672

Roberta Soares (assessora) – cel.: (27) 9255-0626

http://teatrodabarra-es.blogspot.com.br/

domingo, 29 de abril de 2012

Vai começar o Aldeia SESC Ilha do Mel!

Todos os anos a capital do Espírito Santo conta com dois eventos dedicados as artes cênico-teatrais. O mais antigo é o Festival Nacional de Teatro Cidade de Vitória, que surgiu em substituição ao Festival de Monólogos, ampliando o leque de apresentações para peças com grupos de teatro. O outro é o Aldeia SESC Ilha do Mel.

Inicialmente conhecido como Aldeia SESC José de Anchieta, este projeto é uma iniciativa do SESC-ES para investir no nosso teatro. Durante o evento, acontecem apresentações teatrais, oficinas e debates, seguindo a ideia do projeto Palco Giratório.

Este ano o Adeia SESC estará concentrado no Centro Cultural Carmélia Maria de Souza, mas ainda terá eventos ocorrendo nas praças do Centro de Vitória/ES, na Escadaria São Diogo, no Theatro Carlos Gomes, na Escola de Teatro, Dança e Música FAFI e no Centro Cultural Majestic. Abaixo segue a programação resumida, que terá início no dia 02/05/2012 (terça-feira), as 17h00, no Cine Jardins com a apresentação do filme-documentário Pina, do diretor Will Wenders. As entradas são francas, tendo de retirar os ingressos uma hora antes de qualquer apresentação. Desejo a todos um bom entretenimento!

Programação resumida - Aldeia SESC Ilha do Mel

Peça “Benjamin” estreia no Aldeia SESC Ilha do Mel

O Espírito Santo busca se aprimorar a cada dia nas artes cênico-teatrais, desenvolvendo trabalhos e criando grupos que fazem estes trabalhos com certo primor e bastante qualidade, na intenção de ganhar seu espaço no cenário brasileiro. Assim também são os atores deste estado, que sempre buscam desenvolver seus próprios trabalhos, sendo em palco ou por trás dele, como dramaturgos, produtores e/ou diretores. Este é o caso de Leonardo Patrocínio, que tem deixado de lado um pouco os palcos e desenvolvido seu trabalho como diretor teatral.

A nova peça de Leonardo tem estreia marcada para o Projeto Aldeia SESC Ilha do Mel, que se inicia no dia 02/05/2012 , no Cine Jardins e Teatro José Carlos de Oliveira, no Centro Cultural Carmélia Maria de Souza (mais informações em breve).

Bem, “Benjamin”estreia no dia 07/05/2012 (segunda-feira), as 21h00, com entrada franca. Abaixo segue o material enviado para mim pelo diretor, via Facebook®. Bom espetáculo para todos!

BenjaminRELEASE
Ordem. Perturbação. Qual o limiar entre sair de uma para habitar a outra?
Perturbação da ordem! Esse é o grito de Benjamin, um homem só, que a nós, se apresenta sob diversas narrativas que, incrivelmente, se esbarram, se confluem e se divergem. Quem é Benjamin, afinal? Em meio ao emaranhado do cotidiano, os mistérios e as dúvidas de uma existência tão humana que, por vezes, não cabe em si e extrapola.
OLYMPUS DIGITAL CAMERABenjamin é um solo teatral resultado de um processo colaborativo que se teceu a mãos atentas numa busca incessante de trazer um humano junto de seus medos, (in)certezas, (des)razões, imaginações.
Uma experiência do "não-lugar" em que fragmentos não se costuram, porém não deixam de se compor.
- Confira videos, fotos e mais informações em: http://www.projetobenjamin.com/

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Trupe Iá… Pocô! apresenta “Os mendigos e o pato do imperador” no Centro Cultural Carmélia Maria de Souza

Há alguns anos atrás, em Aracruz/ES , o paulista Rodrigo Paouto (ou simplesmente Digo, como ele prefere ser chamado) iniciou o desejo de colocar a cidade no mapa dos trabalhos cênico-teatrais do Brasil, assim sendo, criou o grupo “A Luz da Ribalta” que veio a se tornar a Trupe Iá… Pocô!, que há oito anos vem  realizando trabalhos de muito boa qualidade nos palcos. A Trupe veio para Vitória/ES e aqui tem impressionado aos admiradores de teatro com seu trabalho na comédia “Os Mendigos e o Pato do Imperador”, com dramaturgia e direção do próprio Paouto. Eu mesmo cheguei a assistir o trabalho durante o Festival Nacional de Teatro Cidade de Vitória e posso dizer que gostei muito do primor que a trupe tem com o trabalho que fazem. Sendo assim, é um prazer anunciar que o espetáculo estará em cartaz no dia 06 de maio de 2012 (domingo), dentro do projeto Aldeia SESC Ilha do Mel, no Teatro José Carlos de Oliveira, no Centro Cultural Carmélia Maria de Souza, as 20h00, com entrada franca.

Digo me disponibilizou (agradeço a você por isso, Digo!) o release e a ficha técnica do espetáculo. Desejo a todos um excelente espetáculo!

Os Mendigos - Cartaz novo

Os Mendigos e o Pato do Imperador

Release do Espetáculo

DSC_0846Escrita e dirigida por Rodrigo Paouto e montada pela Trupe Teatral Iá... Pocô!, a peça expõe a insensibilidade das autoridades constituídas em relação à Arte e, consequência disto, revela a marginalidade a que são relegados os artistas, com mais intensidade os de Teatro. O texto se vale do humor, da poesia (há muitas rimas nas falas) e de flashes da evolução do Teatro para sensibilizar os expectadores da verdadeira tragédia que é o tratamento dado ao artista.
DSC_0894O enredo acompanha as desventuras de 4 atores de um grupo itinerante, que, levados pela fome, matam e comem um pato, sem saber que era de estimação do imperador da cidade onde chegam. Ao serem flagrados neste “crime”, são confundidos com mendigos e submetidos a julgamento.

Andança

trupe_ia_poco[1]Desde sua estreia, em 22 de maio de 2009, “Os mendigos e o Pato do Imperador” já fez diversas apresentações, com carinhosa receptividade pelo público. Tanto que conquistou 3 prêmios no 8º Festival Nacional de Teatro de Guaçuí e outros 2 no 1º Festival Nacional de Comédia de Alegre (nos 2 festivais, um dos prêmios foi o de “Melhor Texto Original”).

Dentre outros prêmios também recebeu o de MELHOR ESPETÁCULO ADULTO, no Festival Nacional de Teatro da cidade de Governador Valadares - MG. A peça também foi citada na matéria “Para ficar na memória”, do jornal A Gazeta de 27/12/09.

O embrião da Trupe Teatral Iá... Pocô! foi o intenso movimento teatral que Rodrigo Paouto coordenou na Cidade de Aracruz de 2005 a meados de 2008, envolvendo cerca de 250 jovens em espetáculos de diversas naturezas e festivais locais. A maioria dos textos montados foi escrita pelo próprio Paouto, autor de pelo menos 20 peças e/ou esquetes, próprias ou adaptadas.

Ficha Técnica:

Texto e Direção: Rodrigo Paouto.

Mendigo Baltazar: Thiago Lourenço.

Mendigo Solenes: Rodriggo Sabatini.

Mendiga Celeste: Natalia Gadiolli.

Mendiga Agúcia: Dana Oliver.

Sra. Navorski: Josi Oliver.

Imperador: Rodrigo Paouto.

Iluminação: Carol Lyra.

Som: José Ribeiro.

Figurino e Maquiagem: O grupo.

Data: 06/05/2012 (domingo).

Horário: 20h00.

Local: Teatro José Carlos de Oliveira, no Centro Cultural Carmélia Maria de Souza.

Entrada franca.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Grupo Vira-Lata e Folgazões–Companhia de Artes Cênicas apresentam “São Pedro, os irmãos e Serpente” na Praça da Catedral de Vitória

Não é o primeiro trabalho que o Grupo Vira-Lata e a Folgazões - Companhia de Arte Cênicas realizam em conjunto, pois em outros anos trabalhos muito bons foram feitos pela a união de ambos, mas este ano eles trazem um grandioso trabalho em “São Pedro, os irmãos e a Serpente”.

O espetáculo, que será realizado na Praça da Catedral Metropolitana de Vitória, traz um elenco formado por integrantes dos dois grupos, mas tem concepção e direção geral de Wyller Villaças e Vanessa Darmani, que fazem parte do Folgazões. Já a preparação corporal, coreografia e maquiagem fica por conta de Cleverson Guerrera, do Vira-Lata. Mas para que me prender a detalhes pequenos, quando o arte-educador Wyller Villaças me enviou um material bem completo? Bem, sendo assim, só aviso que a apresentação acontecerá no dia 22/04/2012 (domingo), no local já indicado acima, as 16h00, e como é um espetáculo em praça pública, a entrada é franca. Fiquem com o release, ficha técnica e um breve histórico de ambos os grupos. Bom espetáculo para todos!

“São Pedro, os irmãos e a Serpente”

São Pedro-cartaz

Duração: 55 minutos

Sinopse

Costa Pereira  - fotos sagriloMistério em Vila de Pescadores. Apresentação São Pedro 026- Imprensa copyNa peça "São Pedro, os irmãos e a Serpente", a chegada de uma mulher misteriosa tumultua a rotina comum da população de uma vila que acabou de perder o seu mais velho e respeitável morador. Apresentação São Pedro 066- Imprensa copyO espetáculo é um auto popular, um músical que traz a riqueza da diversidade cultural do povo brasileiro. Os conflitos e as emoções dos moradores de uma vila de pescadores devotos de São Pedro, o sagrado e o profano, são tempero de um texto cativante ilustrado pelos atores que ao vivo tocam instrumentos, cantam, dançam, dão vida aos personagens e a história que é colocada em cena como uma grande festa, uma celebração da vida, uma mensagem de fé e esperança que contagia plateias de todas as idades.

FICHA TÉCNICA

Direção geral e concepção

Vanessa Darmani e Wyller Villaças

Direção Musical e oficina de percussão

Marcelo Seixas

Preparação corporal, coreografias e maquiagem

Cleverson Guerrera

Argumento e dramaturgia

Vanessa Darmani e Wyller Villaças

Colaboração na dramaturgia

Carlos Rosado, João Paulo Santos, Julio Barros, Luciano Padro Murari

Concepção e execução de figurino

Renato Sancharro e Vanessa Darmani

Customização de figurino

Companhia Folgazões e Grupo Vira - lata

Adereços

Renato Sancharro

Técnico de cena

Jorgemar de Oliveira

Fotos de divulgação

Sagrilo

ELENCO

Andressa Felício – Serpente

Carlos Rosado – Simão e São Pedro

Cleverson Guerrera – Thiago

Cyntia Andrade - Viúva

Elaine Vieira – Velha

Geruza Vergna – Beata

Duílio Kuster– Coroinha

Julio Barros – André

Junior Rocha – Velho

Foca Magalhães– Padre

Robson Fernandes – Bêbado

Vanessa Darmani – Vendedoras de Ervas

Histórico do Grupo Vira Lata

Fundado em 26 de novembro de 2003, o Grupo Vira-Lata vem consolidando seu trabalho e mostrando sua identidade no mercado cultural capixaba. Surgiu do resultado de uma oficina na escola de Teatro e Dança FAFI. Com o núcleo de diretoria coletiva, o grupo se estabeleceu e passou a realizar trabalhos de pesquisa, estudos e capacitação. Desde sua criação o grupo desenvolve alguns trabalhos paralelos à proposta inicial. Objetivo principal é lançar no mercado um trabalho sério que englobe diversos conhecimentos no universo teatral. Dessa forma temos como meta levar o teatro aos mais variados públicos e lugares tais como: palco, rua, empresas, projetos sociais, escolas e espaços alternativos.

Histórico da Folgazões

A Folgazões – Companhia de Artes Cênicas, vem desenvolvendo ao longo de sua história, uma estética teatral própria fundada a partir do diálogo entre as linguagens da música, da dança e da arte da comicidade; a pesquisa das tradições culturais brasileiras, em especial do universo plural capixaba e a utilização de espaços não convencionais para encenação que possam aproximar a relação ator/espectador, como praças, ruas e parques, entre outros, por entender que é, em muitos casos, somente nesses espaços que uma grande parcela da população poderá ter acesso às artes cênicas. O resultado da pesquisa teatral desenvolvida pelo grupo vem sendo consolidado, transmitido e compartilhado por meio dos espetáculos produzidos e das oficinas ministradas para iniciantes ou atores em busca de aperfeiçoamento.

Companhia Folgazões oferece oficina para professores

A Companhia Folgazões de Artes Cênicas, todos os anos, inicia oficinas para que todos possam estar aprendendo ou desenvolvendo seu lado cênico. São oficinas de interpretação, dança e arte circense, mas também abre oportunidades para aqueles que não necessariamente querem subir em um palco, mas que precisam desenvolver uma desenvoltura no momento de interagir com o público, não importando qual ele seja.

Sendo assim, com imenso prazer, eu informo aos professores e educadores que a companhia abriu inscrições para uma Oficina de Teatro para professores. Serão 45 horas, sendo 27 horas de carga prática e 18 horas de projeto. As aulas começarão no mês de maio de 2012 e acontecerão três vezes na semana (terça-feira, quarta-feira e quinta-feira), nos horários das 19h00 as 22h00, no Espaço Coletivo Folgazões Repertório, localizado na Rua Prof. Baltazar, 152, no Centro de Vitória. Vale lembrar que as vagas são limitadas e caso queiram maiores informações, podem enviar um e-mail para producaofolgazoes@gmail.com ou pelos telefones (27) 3322-7391, (27) 9972-8350 e/ou 8139-7567.

A oficina terá conceito do teatro e abordagens do teatro no ambiente escolar, atividades de improvisação, produção e customização de figurinos e adereços com materiais alternativos e reaproveitáveis, processo de produção coletiva e condução de ensaios de montagens. Não percam a oportunidade, pois vale a pena, com certeza.

Oficina-Teatro-Professores-folgazoes

Projeto Palco Giratório 2012 apresenta “Pai & Filho” do Maranhão

Palco Giratorio15anosO projeto Palco Giratório do SESC é algo totalmente consolidado e um verdadeiro sucesso em todo o Brasil. E este ano, completando 15 anos de existência, o projeto iniciou as apresentações neste mês de abril de 2012 e trará, pela primeira vez aos palcos brasileiros um trabalho cênico-teatral do Maranhão, “Pai & Filho” da Pequena Companhia de Teatro. Bem, recebi o material do ator Jorge Choairy, que integra a companhia. O espetáculo estreia em Vitória/ES, no Teatro José Carlos de Oliveira, no Centro Cultural Carmélia Maria de Souza, com apresentações nos dias 21 e 22 de abril de 2012 (sábado e domingo), com entrada franca. Abaixo segue o material enviado. Bom espetáculo para todos!

Este ano, pela primeira vez, o Maranhão participa do circuito daquele que pode ser considerado um dos maiores projetos de circulação das artes cênicas no Brasil, o Palco Giratório do SESC, que chega a sua 15º edição. O Estado está sendo representado pela Pequena Companhia de Teatro, que percorre o Brasil com o espetáculo “Pai e Filho”. A Pequena Companhia de Teatro é constituída pelo encenador Marcelo Flecha, a produtora Kátia Lopes e os atores Cláudio Marconcine e Jorge Choairy.

Pai & Filho

cena 01A montagem de “Pai & Filho”, com direção de Marcelo Flecha e atuações de Cláudio Marconcine e Jorge Choairy, é inspirada em “Carta ao Pai” de Franz Kafka e recria com fidelidade o clima de opressão, angústia e claustrofobia presentes na obra do escritor tcheco.

Na peça, um homem aprisionado e oprimido pelo poder do pai, procura enfrentá-lo, mas o discurso se reflete no pai como espelho, retornando para si e afastando a possibilidade da quebra hierárquica familiar para que o diálogo se estabeleça. “São aflições que permeiam as relações de poder patriarcal que querendo ou não repercutem na relação de poder com a sociedade”, explicou Flecha. “A reflexão funciona como um instrumento claro de amadurecimento social, sobre o conflito de gerações e a dependência econômica utilizada no seio familiar como instrumento de poder”, conclui o diretor.

cena 02“Pai & Filho” foi contemplada no prêmio Myriam Muniz de Teatro 2009 para montagem e 2010 para circulação, patrocinado pela FUNARTE, Ministério da Cultura / Governo Federal e com o apoio do SESC. No dia 09 de abril a peça completou dois anos de existência. De acordo com um levantamento realizado pelo próprio grupo no início de abril, antes mesmo de completar seu segundo aniversário, o espetáculo acumulou 56 apresentações.

cenografiaFoi apresentado em 15 teatros e em 08 espaços alternativos. Foram 52 récitas com entrada franca e apenas 04 pagas. Esteve em 20 cidades (Santos e Presidente Prudente (SP); Rio de Janeiro; Belém e Castanhal (PA); Palmas e Porto Nacional (TO); Teresina e Parnaíba (PI); Fortaleza, Sobral e Guaramiranga (CE); Natal e Mossoró (RN); São Luís, Imperatriz, Balsas, Riachão, Santa Inês e Timon (MA). Participou de 09 festivais e mostras (FENTEPP, FNT, Festival Agosto de Teatro, FestLuso, FESTA, Mostra SESC Guajajara de Artes, Festival de Teatro do Rio, Semana do Teatro no Maranhão e VI Festival BNB de Artes Cênicas). Ganhou 08 prêmios SATED - MA (Espetáculo, Direção, Texto, Ator, Produção, Figurino e Cenário). Foi visto por 3.452 pessoas.

A partir do dia 05 de abril Pai & Filho iniciou, em Fortaleza, a circulação pelo Palco Giratório. Serão 30 cidades no extenso mapa de circulação dessa pequena grande companhia.

No Palco Giratório, além do espetáculo teatral, o grupo ministra as oficinas “O Quadro de Antagônicos como instrumento de treinamento para o ator” e “Do épico ao dramático: a transposição de gêneros como instrumento de confecção de dramaturgia”. A oficina “Quadro de antagônicos” foi realizada em doze cidades de seis estados do norte e nordeste do país quando ocorreu a circulação pelo Prêmio Myriam Muniz de Teatro 2010. Os integrantes contam que a experiência de ministrar a oficina foi instigante e os auxiliou a perceber como as pessoas compreendem o processo de formação do espetáculo.

“Uma gama significativa de pessoas demonstrou claro entendimento do nosso “sistema”, dialogando, discutindo e encontrando referenciais para que a troca fosse o mais fértil possível”, diz Marcelo Flecha.

Segundo os atores, o principal objetivo da oficina é democratizar o caminho da criação e produção teatral. “Quantas vezes vi um espetáculo e fiquei morrendo de vontade de saber como eles conseguiram aquilo? Aquele prazer de ir além da observação e conhecer os meandros da construção. Por isso insistimos nos debates e nas oficinas, para que os mais curiosos encontrem um espaço para poder dialogar. Não podemos obrigar os outros a nos mostrar como fazem, mas podemos mostrar para os outros como fazemos”, esclarece Marcelo.

Os espetáculos da Companhia maranhense são desenvolvidos para dispensar os recursos técnicos oferecidos pelos os espaços das apresentações. Elementos como cenário, iluminação artesanal e sonoplastia estão incluídos nas encenações e tornam a peça adaptável a qualquer palco.

A Pequena Companhia de Teatro no mapa do Brasil – Palco Giratório 2012.

05 de abril - Fortaleza /CE (Teatro Emiliano Queiroz - SESC)

08 de abril - Maceió /AL (Teatro Jofre Soares – SESC Centro)

12 de abril - Teotônio Vilela /AL (SESC Ler)

15 de abril - Palmeira dos Índios /AL (SESC Ler)

17 de abril - Arapiraca /AL

21 e 22 de abril - Vitória /ES (Teatro José Carlos de Oliveira - Centro Cultural Carmélia) – 19h Entrada Franca.

24 de abril - Rio de Janeiro /RJ (Teatro Escola SESC/Jacarepaguá)

27 de abril - Caxias do Sul /RS (Teatro do SESC)

28 de abril - Passo Fundo /RS (Teatro SESC)

29 de abril - Ijuí /RS (Teatro SESC/ Centro)

02 de maio - Santa Maria /RS (Theatro Treze de Maio)

04 e 05 de maio - Porto Alegre /RS (Teatro SESC/ Centro)

08 de maio - Cuiabá /MT

11 de maio – Rio de Janeiro/RJ (Teatro Escola SESC/Jacarepaguá)

15 de maio - Feira de Santana /BA

17 e 18 de maio - Recife /PE (Teatro Marco Camarotti)

21 de maio - Macapá /AP

25 de maio - São João do Meriti /RJ

03 de junho - Blumenau /SC

04 de junho - Itajaí /SC

06 de junho - Tubarão /SC

09 de junho - Paranavaí /PR

09 de agosto - Curitiba /PR (SESC da Esquina)

11 e 12 de agosto - São Paulo /SP

14 de agosto - Belo Horizonte /MG

14 de setembro - Porto Velho /RO

26 de setembro - Florianópolis /SC

16 de outubro - Rio do Sul /SC

18 de outubro - Lages /SC

20 de outubro - Chapecó /SC

03 de novembro - Itapecuru Mirim /MA (SESC Itapecuru)

06 de novembro - Caxias /MA (SESC Caxias)

Mais informações:

(98) 8133 2172 – Kátia Lopes

(98) 8171 0108 – Jorge Choairy

pequenacompanhiadeteatro@hotmail.com

contato@pequenacompanhiadeteatro.com

http://pequenacompanhiadeteatro.blogspot.com.br/

http://g.co/maps/brvnj

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Quartas no Teatro apresenta “Rosas Brancas para Salomé” no Theatro Carlos Gomes

Um dos aperitivos do Centro de Vitória/ES vem sendo as Quartas no Teatro no Theatro Carlos Gomes.

Este projeto da Secretaria Estadual de Cultura do Espírito Santo (SECULT/ES) tem como objetivo levar trabalhos musicais e cênicos de artistas do nosso estado, todas as quartas-feiras com preços acessíveis a todos, mas já fazia algum tempo que o projeto não levava ao Carlos Gomes uma peça teatral, sendo assim, para mudar este panorama, no dia 18/04/2012 (quarta-feira), as 19h00, acontecerá a apresentação do espetáculo “Rosas Brancas para Salomé”.

rosas-brancasInterpretada magnificamente pelo ator Mauro Pinheiro, a peça conta a história verídica da artista performatica e transformista Salomé. Logo após um show, Salomé vai para o seu camarim e ali conta sua história, seus amores, suas amizades, seu relacionamento com a família, principalmente com seu pai. Um verdadeiro espetáculo emocionante e que não teve o devido reconhecimento, mas que retorna para emocionar e garantir mais uma vitória do seu ator e do seu diretor, Gladston Ramos.

Abaixo um breve release. Bom espetáculo para todos!

Rosas Brancas para Salomé

Texto e direção: Gladston Ramos

Com: Mauro Ribeiro

Local: Theatro Carlo Gomes (Praça Costa Pereira, Centro, Vitória/ES)

Data: 18/04/2012 (quarta-feira) | Horário: 19h00

Ingressos: R$ 2,00 (dois reais)

Sinopse: A artista Salomé conta sua história e suas vivências, após um show.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Aberta as inscrições para o Festival de Dança Portas Abertas 2012

Sei que não é exatamente o começo do Enesdança, mas de acordo com o que me fora enviado pela Silvia Goulart, é quase. O material é sobre as aberturas das inscrições para o Festival Portas Abertas, que acontecerá no dia 25 de abril de 2012 (quarta-feira), as 19h00, no Teatro Universitário. Não tenho muito o que falar, pois a dança não é muito meu forte, mas como disse, o blog Teatro Capixaba está aberto para todos os tipos de expressões artisticas cênicas. Segue abaixo o material enviado.

Até o dia 18 de abril, as escolas e grupos de dança do Espírito Santo poderão inscrever seus alunos e profissionais para se apresentarem no festival Portas Abertas, que acontecerá no dia 25 de abril, a partir das 19h, no Teatro da Ufes. O evento será aberto ao público e marca o lançamento oficial do maior encontro de dança capixaba, o Enesdança 2012, que acontecerá em meados de julho.

Já começaram as inscrições para o festival de dança Portas Abertas 2012

Evento reunirá escolas e grupos de vários estilos e marca o lançamento oficial do Enesdança, o maior encontro de dança capixaba

Apresentações festival Portas Abertas 2012Até o dia 18 de abril, as escolas e grupos de dança do Espírito Santo poderão inscrever seus alunos e profissionais para se apresentarem no festival Portas Abertas, que acontecerá no dia 25 de abril, a partir das 19h, no teatro da Ufes. O evento será aberto ao público e marca o lançamento oficial do maior encontro de dança capixaba, o Enesdança 2012, que acontecerá em meados de julho.

O Portas Abertas tem como objetivo principal disponibilizar um local propício à ensaios e trocas de experiências entre as escolas e grupos de todo o Estado, antes do festival de dança oficial, que vai reunir dezenas de produções capixabas, de diversos estilos, como balé clássico, dança contemporânea, jazz, dança de rua (streetdance), de salão, entre outros.

Para se inscrever, os interessados poderão acessar o site www.enesdanca.com ou enviar e-mail para enes.danca@gmail.com, preencher a ficha de cadastro e efetuar a inscrição no valor de R$ 10 para cada integrante do grupo a se apresentar. As vagas são limitadas!

Sobre o Enesdança

image005O Encontro Espírito Santo de Dança - Enesdança é o maior evento capixaba de valorização da arte da dança e do fomento da produção coreográfica local. O festival, que acontece durante quatro dias, proporciona oportunidades para o desenvolvimento de novos talentos, assim como também promove a troca de experiências entre os grupos e escolas participantes, fortalecendo e divulgando a dança no Estado.

A cada edição, o evento reúne centenas de dançarinos de diversos estilos. Durante o Enesdança 2011 se apresentaram mais de 700 bailarinos e dançarinos de 31 escolas capixabas. O Encontro é realizado desde 1996.