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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Ratimbum, Cia.Boiacá e Cia. Mevitevendo em etapa do Intercâmbio Cênico/PALCO GIRATÓRIO

op É sempre um prazer fazer postagens quando trata-se de mais uma das etapas do Palco Giratório, viso como uma espécie de garantia sobre bons espetáculos a serem prestigiados pelo público capixaba. Eu pelo menos sempre me satisfaço com os produtos que tem vindo  neste projeto de intercâmbio tão funcional!


Desta etapa participam duas Companhias de teatro de animação, a jovem Boiacá da cidade de Vitória e a premiada Mevitevendo de São Paulo, que se apresentam nos dias 13 e 14 de agosto em exibições gratuitas.Também nesta etapa a Ratimbum Produções de Artes marca presença com o espetáculo O Mágico de Nós em exibição para alunos, reforçando a parceria do SESC com a SEDU no dia 12/08.


Abaixo confira mais sobre os espetáculos e programação do Intercâmbio Cênico.
Mas antes agradeço ao querido músico e ator Fraga Ferri da Boiacá pelas  imagens e sinopse do espetáculo!


Espetáculo O Mágico de Nós - Ratimbum

Uma adaptação livre do Mágico de Oz com trilha sonora especialmente composta para o espetáculo da Cia. Ratimbum.A montagem traz elementos das artes circenses.

O Mágico de Nós
SINOPSE:Os personagens são trazidos para os dias atuais e transformados em  crianças carentes. Doroty - uma menina orfã que mora com a tia se sente abandonada, sai de casa e ao percebe  que a situação na rua é bem pior inicia uma busca para voltar para casa. No caminho a garotinha faz grandes amigos e juntos descobrem que não há lugar melhor que o nosso lar!

Saiba mais sobre a Ratimbum : http://www.ratimbum.art.br

FICHA TÉCNICA 
Adaptação de texto e músicas | Taty Moraes
Direção | Elenice Moreira e Taty Moraes
Criação de figurinos | Marina Pessoa
Cenografia | Mauricio Silva
Coreografia | Marcos Konká 
Contra-regra | Alberto Ramos
Camareira | Laudicéia Oliveira
Elenco | Marina Bello, Henrique Leite, Leonardo Ribeiro e Cristina Moreia

Espetáculo Circo e Feitiço - Cia. Boiacá

Ensaio Aberto
O espetáculo que está em processo de construção deverá estrear no mês de setembro e outubro, portanto será apresentado ao público do Intercâmbio Cênico/Palco Giratório um ensaio aberto do espetáculo e em seguida um workshop.

Circo e Feitiço
SINOPSE:No espetáculo a cultura popular nacional é difundida através da linguagem circense e inspirada nas tradições culturais do Espírito Santo. O espetáculo conta com uma banda de congo de fantoches, telões coloridos, cenas circenses homenageando palhaços brasileiros, cinco atores-circenses e tem 50 minutos de duração.
A cultura popular nacional é confrontada com a cultura européia e seus bruxos e duendes. No confronto,rezadeiras,palhaços, paneleiras e congueiros levam a melhor.A pesquisa e constituição da linguagem neste trabalho são desenvolvidas com atividades que unem elementos musicais e cênicos, através de expressões culturais e do imaginário popular, de jogos musicais, pesquisas etnográficas, da oralidade e da corporeidade, canto e dança difundidos principalmente pelos chamados artistas brincantes. Incluímos então a execução de cirandas, toadas, maracatus, cordéis, contos, poesia, congo, jongo e outras formas de expressão como a poesia, contação de história e contos, que servem como ponto de partida para se devolver ao elemento corpóreo e ao imaginário popular, a importância na fruição de uma linguagem que é própria do homem, fruto de sua constituição sócio-cultural.

Workshop sobre TEATRO DE BONECOS será oferecido pela Cia. Boiacá
O workshop promoverá debate com os participantes, direcionando-se a grupos e profissionais de artes cênicas no sentido de incentivar a leitura e a pesquisa acerca dos fatos históricos,culturais e artísticos,  protegendo e divulgado a cultura tradicional popular do Brasil.
Pretende ainda difundir e transmitir conhecimento popular e a técnica do fazer específico da construção de fantoches e interesses específicos  voltados para a composição de espetáculos, como cenografia, adereços, personagens e afins.


FICHA TÉCNICA 
Texto | Nysio Chrisostomo
Direção | Nysio Chrisostomo e Fraga Ferri
Criação de bonecos e cenário | Cia. Boiacá
Direção musical | Fraga Ferri
Trilha sonora | Zé Antônio
Elenco | Monique Rocha, Dieymes Pechincha, Elias de Aquino, Erick Martincues e Fraga Ferri

Espetáculo ZERO - Cia. Mevitevendo

A CIA. MEVITEVENDO (Teatro de Animação), núcleo da Cooperativa Paulista de Teatro desde 1999, surgiu um ano antes, quando Cleber Laguna e Marcia Fernandes, ambos formados em Artes Cênicas pela UFSM, mudaram-se do Rio Grande do Sul para São Paulo. Caracterizada como uma dupla de atores-criadores, tem nas artes visuais e no cinema de animação suas principais fontes de inspiração e referências. Desenvolvendo um modo muito particular de confecção e manipulação, a Companhia já colocou em cena desde pequeninas figuras de papel até uma gigantesca criatura habitada; histórias com início, meio e fim, e outras sem pé nem cabeça; espetáculos com muito texto ou sem palavra alguma; sombras, luvas, objetos e máscaras. Seus bonecos já se apresentaram em cidades de todas as regiões  brasileiras, na Europa e também viraram programa de televisão (TV Cultura e TV Rá-Tim-Bum). A companhia dedica-se exclusivamente ao Teatro de Animação, com o qual desenvolve um trabalho contínuo de pesquisa de linguagem. Seus estudos teóricos e práticos tratam da relação do ator com os bonecos, as máscaras e os objetos – e de tudo que juntos são capazes de criar, sugerir e provocar.
Dona de um imaginário bem próprio e singular, a Companhia é especialista em encenar universos inventados, criar personagens estranhos e buscar naquilo que seria feiúra e esquisitice a beleza de seus espetáculos. A Cia. Mevitevendo acredita que está no irreal e no extracotidiano seu caminho para um teatro mais expressivo e capaz de dialogar ativamente com as mais diferentes questões contemporâneas. 
Saiba mais sobre a Cia. no site: http://www.mevitevendo.com.br/
ZERO
SINOPSE: Caracterizada pela experimentação cênica e por uma particular maneira de pensar e realizar seu teatro, a companhia busca nas artes plásticas, nas HQs e no cinema de animação referências para um trabalho mais rico e expressivo 

ZERO é um lugar estranho, não muito longe daqui. Ali, tudo “quase” existe e nada é verdadeiro. Manivelas fazem o sol e a lua aparecerem e um único botão é capaz de acender um céu de estrelas. Seu governante, o Ilustríssimo Senhor Z, para afastar o tédio, passa os dias lendo lembranças alheias. Desmiolado, perdeu todas as lembranças que tinha e esqueceu que uma vez já foi criança. Neste mundo esquisito tudo é chato e sem graça, até aparecer uma pequenina criatura que voa e canta, de verdade. Mas o pássaro logo é engaiolado e nomeado cantador oficial daquele mundo. 
Um dia, o ambulante Vendedor de Maravilhas aparece com uma engenhoca que bate asas e canta quase tão bem como o pássaro verdadeiro. Rapidamente o rouxinol é substituído pelo bichinho de lata, mas como toda máquina, também enferruja e para. Então, de tristeza, Senhor Z adoece gravemente e recebe uma arrepiante e indesejada visita. Somente alguém poderá salvá-lo, somente um canto será capaz de transformar aquele lugar para sempre.O espetáculo é um conto de fadas contemporâneo que fala de um mundo artificial, onde a máquina dominou tudo e a aparição de um simples pássaro transforma a vida de todos. Falando de opostos como matéria e emoção, velho e novo, arte e máquina, o espetáculo coloca de maneira simples e divertida questões urgentes para a época que vivemos: cada vez mais dependentes de modernos aparelhos interativos e afastados uns dos outros. 
ZERO é livremente inspirado no conto “O Rouxinol e o Imperador” de Hans Christian Andersen. Bonecos, atores e máscaras recriam esse conto de fadas num clima contemporâneo, com atmosfera absurda e lírico estranhamento. A história, que originalmente se passa na China, agora acontece num lugar inventado, onde tudo é de mentira. O imperador da história original transforma-se no melancólico e azedo Senhor Z, um governante arrogante e sem memória, incapaz de lembrar que um dia foi criança. A encenação preserva traços da obra de Andersen, como a crítica ao materialismo, o conflito entre poderosos e humildes e os personagens retratados de forma engraçada e caricatural.  ZERO fala, sobretudo, da necessidade de humanização para reverter o processo que transforma o homem em coisa; da imaginação e da arte como meios de vencer o embrutecimento e de como as coisas mais simples e verdadeiras são capazes de nos encantar e transformar.
A dramaturgia explora o jogo divertido das palavras e a riqueza de imagens e situações. A encenação dá espaço para o público imaginar, deduzir, questionar e surpreender-se. A singularidade plástica e a narrativa cheia de surpresas e movimentos confere novos significados para essa antiga história. A técnica de animação empregada é mista – combinação de diferentes técnicas, dimensões e materiais, além do uso de máscaras e de uma curiosa junção de partes do boneco com partes do corpo do ator. A proposta é criar um espetáculo insólito, onde tema, conteúdo e forma possam desacomodar as percepções e provocar questionamentos.

FICHA TÉCNICA 
Idéia original e texto | Cleber Laguna 
Direção | Cleber Laguna e Marcia Fernandes 
Criação de bonecos, máscaras e cenário | Cleber Laguna 
Criação de figurinos | Cleber Laguna e Marcia Fernandes 
Pesquisa sonora | Marcia Fernandes 
Confecção plástica | Cia. Mevitevendo 
Operador de luz e som | Tarcísio Brum 
Ânima-atores | Marcia Fernandes e Cleber Laguna 
Técnica de animação | Bonecos mistos e máscaras


Serviço:




* Espetáculo O Mágico de Nós
Data:12/08, as 15 horas(exibição  para alunos da SEDU)
Local: Teatro Galpão

* Ensaio aberto do espetáculo Circo e Feitiço e Workshop sobre TEATRO  de BONECOS
Data: 13/08, as 19 horas
Local: Escola de Teatro e Dança Fafi

* Espetáculo ZERO
Data:13/08, as 15 horas(exibição  para alunos da SEDU)
          14/08, as 17 horas
Local: Teatro Galpão

ENTRADA FRANCA !
(Os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência nas bilheterias dos teatros).



Um comentário:

Deputada Lauriete disse...

Olá, Me tornei uma seguidora do seu abençoado blog,
Sou Lauriete Rodrigues de Almeida, nascida no dia 23 de fevereiro de 1970 em Vitória-ES, filha de Joaquim de Jesus Pinto e Laurinete Amélia Rodrigues Pinto e tem dois irmãos, Levi e Áquila. Sou casada com Reginaldo Almeida e temos uma filha chamada Julia Acsa. Eu e meu esposo, que é evangelista, somos membros da Assembléia de Deus em Ibes, Vila Velha-ES.

Canto desde os 5 anos de idade e com 7 anos já cantava e tocava violão na igreja. Somente aos 12 anos de idade gravei o meu 1° disco (vinil). Com uma carreira abençoada, tenho gravado quase um CD por ano. Atendo convites por todo país e por todo mundo. A Minha fidelidade, seriedade e compromisso com as coisas de Deus, fazem com que minha agenda seja muito concorrida. já cantei em todo território brasileiro e tambem ja viajei para cantar em muitos outros países.

Com uma carreira de 27 anos, com 24 CDs gravados, Sou um destaque no meio gospel capixaba, nacional e internacional.Ao longo de minha carreira, conquistei alguns prêmios como discos de ouro e de platina.

Além de cantar, ser mãe, ser esposa, administro, junto com meu esposo, a nossa produtora fonográfica Praise Records, com sede em Vila Velha-ES, que também produz alguns CDs de outros grandes cantores. Além disso, Eu e Reginaldo também atendemos o povo capixaba em nossa loja Lauriete Music, localizada na capital do estado, com todo artigo evangélico.
www.lauriete2010.blogspot.com