
Desta etapa participam duas Companhias de teatro de animação, a jovem Boiacá da cidade de Vitória e a premiada Mevitevendo de São Paulo, que se apresentam nos dias 13 e 14 de agosto em exibições gratuitas.Também nesta etapa a Ratimbum Produções de Artes marca presença com o espetáculo O Mágico de Nós em exibição para alunos, reforçando a parceria do SESC com a SEDU no dia 12/08.
Abaixo confira mais sobre os espetáculos e programação do Intercâmbio Cênico.
Mas antes agradeço ao querido músico e ator Fraga Ferri da Boiacá pelas imagens e sinopse do espetáculo!
Espetáculo O Mágico de Nós - Ratimbum
Uma adaptação livre do Mágico de Oz com trilha sonora especialmente composta para o espetáculo da Cia. Ratimbum.A montagem traz elementos das artes circenses.
O Mágico de Nós
SINOPSE:Os personagens são trazidos para os dias atuais e transformados em crianças carentes. Doroty - uma menina orfã que mora com a tia se sente abandonada, sai de casa e ao percebe que a situação na rua é bem pior inicia uma busca para voltar para casa. No caminho a garotinha faz grandes amigos e juntos descobrem que não há lugar melhor que o nosso lar!
Saiba mais sobre a Ratimbum : http://www.ratimbum.art.br
FICHA TÉCNICA
Adaptação de texto e músicas | Taty Moraes
Direção | Elenice Moreira e Taty Moraes
Criação de figurinos | Marina Pessoa
Cenografia | Mauricio Silva
Coreografia | Marcos Konká
Contra-regra | Alberto Ramos
Camareira | Laudicéia Oliveira
Elenco | Marina Bello, Henrique Leite, Leonardo Ribeiro e Cristina Moreia
Adaptação de texto e músicas | Taty Moraes
Direção | Elenice Moreira e Taty Moraes
Criação de figurinos | Marina Pessoa
Cenografia | Mauricio Silva
Coreografia | Marcos Konká
Contra-regra | Alberto Ramos
Camareira | Laudicéia Oliveira
Elenco | Marina Bello, Henrique Leite, Leonardo Ribeiro e Cristina Moreia
Espetáculo Circo e Feitiço - Cia. Boiacá
Ensaio Aberto
O espetáculo que está em processo de construção deverá estrear no mês de setembro e outubro, portanto será apresentado ao público do Intercâmbio Cênico/Palco Giratório um ensaio aberto do espetáculo e em seguida um workshop.
Circo e Feitiço
SINOPSE:No espetáculo a cultura popular nacional é difundida através da linguagem circense e inspirada nas tradições culturais do Espírito Santo. O espetáculo conta com uma banda de congo de fantoches, telões coloridos, cenas circenses homenageando palhaços brasileiros, cinco atores-circenses e tem 50 minutos de duração.
A cultura popular nacional é confrontada com a cultura européia e seus bruxos e duendes. No confronto,rezadeiras,palhaços, paneleiras e congueiros levam a melhor.A pesquisa e constituição da linguagem neste trabalho são desenvolvidas com atividades que unem elementos musicais e cênicos, através de expressões culturais e do imaginário popular, de jogos musicais, pesquisas etnográficas, da oralidade e da corporeidade, canto e dança difundidos principalmente pelos chamados artistas brincantes. Incluímos então a execução de cirandas, toadas, maracatus, cordéis, contos, poesia, congo, jongo e outras formas de expressão como a poesia, contação de história e contos, que servem como ponto de partida para se devolver ao elemento corpóreo e ao imaginário popular, a importância na fruição de uma linguagem que é própria do homem, fruto de sua constituição sócio-cultural.
Workshop sobre TEATRO DE BONECOS será oferecido pela Cia. Boiacá
O workshop promoverá debate com os participantes, direcionando-se a grupos e profissionais de artes cênicas no sentido de incentivar a leitura e a pesquisa acerca dos fatos históricos,culturais e artísticos, protegendo e divulgado a cultura tradicional popular do Brasil.
Pretende ainda difundir e transmitir conhecimento popular e a técnica do fazer específico da construção de fantoches e interesses específicos voltados para a composição de espetáculos, como cenografia, adereços, personagens e afins.
FICHA TÉCNICA
Texto | Nysio Chrisostomo
Direção | Nysio Chrisostomo e Fraga Ferri
Criação de bonecos e cenário | Cia. Boiacá
Direção musical | Fraga Ferri
Trilha sonora | Zé Antônio
Elenco | Monique Rocha, Dieymes Pechincha, Elias de Aquino, Erick Martincues e Fraga Ferri
FICHA TÉCNICA
Texto | Nysio Chrisostomo
Direção | Nysio Chrisostomo e Fraga Ferri
Criação de bonecos e cenário | Cia. Boiacá
Direção musical | Fraga Ferri
Trilha sonora | Zé Antônio
Elenco | Monique Rocha, Dieymes Pechincha, Elias de Aquino, Erick Martincues e Fraga Ferri
Espetáculo ZERO - Cia. Mevitevendo
A CIA. MEVITEVENDO (Teatro de Animação), núcleo da Cooperativa Paulista de Teatro desde 1999, surgiu um ano antes, quando Cleber Laguna e Marcia Fernandes, ambos formados em Artes Cênicas pela UFSM, mudaram-se do Rio Grande do Sul para São Paulo. Caracterizada como uma dupla de atores-criadores, tem nas artes visuais e no cinema de animação suas principais fontes de inspiração e referências. Desenvolvendo um modo muito particular de confecção e manipulação, a Companhia já colocou em cena desde pequeninas figuras de papel até uma gigantesca criatura habitada; histórias com início, meio e fim, e outras sem pé nem cabeça; espetáculos com muito texto ou sem palavra alguma; sombras, luvas, objetos e máscaras. Seus bonecos já se apresentaram em cidades de todas as regiões brasileiras, na Europa e também viraram programa de televisão (TV Cultura e TV Rá-Tim-Bum). A companhia dedica-se exclusivamente ao Teatro de Animação, com o qual desenvolve um trabalho contínuo de pesquisa de linguagem. Seus estudos teóricos e práticos tratam da relação do ator com os bonecos, as máscaras e os objetos – e de tudo que juntos são capazes de criar, sugerir e provocar.
Dona de um imaginário bem próprio e singular, a Companhia é especialista em encenar universos inventados, criar personagens estranhos e buscar naquilo que seria feiúra e esquisitice a beleza de seus espetáculos. A Cia. Mevitevendo acredita que está no irreal e no extracotidiano seu caminho para um teatro mais expressivo e capaz de dialogar ativamente com as mais diferentes questões contemporâneas.
Saiba mais sobre a Cia. no site: http://www.mevitevendo.com.br/
ZERO
SINOPSE: Caracterizada pela experimentação cênica e por uma particular maneira de pensar e realizar seu teatro, a companhia busca nas artes plásticas, nas HQs e no cinema de animação referências para um trabalho mais rico e expressivo
ZERO é um lugar estranho, não muito longe daqui. Ali, tudo “quase” existe e nada é verdadeiro. Manivelas fazem o sol e a lua aparecerem e um único botão é capaz de acender um céu de estrelas. Seu governante, o Ilustríssimo Senhor Z, para afastar o tédio, passa os dias lendo lembranças alheias. Desmiolado, perdeu todas as lembranças que tinha e esqueceu que uma vez já foi criança. Neste mundo esquisito tudo é chato e sem graça, até aparecer uma pequenina criatura que voa e canta, de verdade. Mas o pássaro logo é engaiolado e nomeado cantador oficial daquele mundo.
Um dia, o ambulante Vendedor de Maravilhas aparece com uma engenhoca que bate asas e canta quase tão bem como o pássaro verdadeiro. Rapidamente o rouxinol é substituído pelo bichinho de lata, mas como toda máquina, também enferruja e para. Então, de tristeza, Senhor Z adoece gravemente e recebe uma arrepiante e indesejada visita. Somente alguém poderá salvá-lo, somente um canto será capaz de transformar aquele lugar para sempre.O espetáculo é um conto de fadas contemporâneo que fala de um mundo artificial, onde a máquina dominou tudo e a aparição de um simples pássaro transforma a vida de todos. Falando de opostos como matéria e emoção, velho e novo, arte e máquina, o espetáculo coloca de maneira simples e divertida questões urgentes para a época que vivemos: cada vez mais dependentes de modernos aparelhos interativos e afastados uns dos outros.
ZERO é livremente inspirado no conto “O Rouxinol e o Imperador” de Hans Christian Andersen. Bonecos, atores e máscaras recriam esse conto de fadas num clima contemporâneo, com atmosfera absurda e lírico estranhamento. A história, que originalmente se passa na China, agora acontece num lugar inventado, onde tudo é de mentira. O imperador da história original transforma-se no melancólico e azedo Senhor Z, um governante arrogante e sem memória, incapaz de lembrar que um dia foi criança. A encenação preserva traços da obra de Andersen, como a crítica ao materialismo, o conflito entre poderosos e humildes e os personagens retratados de forma engraçada e caricatural. ZERO fala, sobretudo, da necessidade de humanização para reverter o processo que transforma o homem em coisa; da imaginação e da arte como meios de vencer o embrutecimento e de como as coisas mais simples e verdadeiras são capazes de nos encantar e transformar.
A dramaturgia explora o jogo divertido das palavras e a riqueza de imagens e situações. A encenação dá espaço para o público imaginar, deduzir, questionar e surpreender-se. A singularidade plástica e a narrativa cheia de surpresas e movimentos confere novos significados para essa antiga história. A técnica de animação empregada é mista – combinação de diferentes técnicas, dimensões e materiais, além do uso de máscaras e de uma curiosa junção de partes do boneco com partes do corpo do ator. A proposta é criar um espetáculo insólito, onde tema, conteúdo e forma possam desacomodar as percepções e provocar questionamentos.
FICHA TÉCNICA
Idéia original e texto | Cleber Laguna
Direção | Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Criação de bonecos, máscaras e cenário | Cleber Laguna
Criação de figurinos | Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Pesquisa sonora | Marcia Fernandes
Confecção plástica | Cia. Mevitevendo
Operador de luz e som | Tarcísio Brum
Ânima-atores | Marcia Fernandes e Cleber Laguna
Técnica de animação | Bonecos mistos e máscaras
Serviço:
* Espetáculo O Mágico de Nós
Data:12/08, as 15 horas(exibição para alunos da SEDU)
Local: Teatro Galpão
* Ensaio aberto do espetáculo Circo e Feitiço e Workshop sobre TEATRO de BONECOS
Data: 13/08, as 19 horas
Local: Escola de Teatro e Dança Fafi
* Espetáculo ZERO
Data:13/08, as 15 horas(exibição para alunos da SEDU)
14/08, as 17 horas
Local: Teatro Galpão
ENTRADA FRANCA !
(Os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência nas bilheterias dos teatros).
Um comentário:
Olá, Me tornei uma seguidora do seu abençoado blog,
Sou Lauriete Rodrigues de Almeida, nascida no dia 23 de fevereiro de 1970 em Vitória-ES, filha de Joaquim de Jesus Pinto e Laurinete Amélia Rodrigues Pinto e tem dois irmãos, Levi e Áquila. Sou casada com Reginaldo Almeida e temos uma filha chamada Julia Acsa. Eu e meu esposo, que é evangelista, somos membros da Assembléia de Deus em Ibes, Vila Velha-ES.
Canto desde os 5 anos de idade e com 7 anos já cantava e tocava violão na igreja. Somente aos 12 anos de idade gravei o meu 1° disco (vinil). Com uma carreira abençoada, tenho gravado quase um CD por ano. Atendo convites por todo país e por todo mundo. A Minha fidelidade, seriedade e compromisso com as coisas de Deus, fazem com que minha agenda seja muito concorrida. já cantei em todo território brasileiro e tambem ja viajei para cantar em muitos outros países.
Com uma carreira de 27 anos, com 24 CDs gravados, Sou um destaque no meio gospel capixaba, nacional e internacional.Ao longo de minha carreira, conquistei alguns prêmios como discos de ouro e de platina.
Além de cantar, ser mãe, ser esposa, administro, junto com meu esposo, a nossa produtora fonográfica Praise Records, com sede em Vila Velha-ES, que também produz alguns CDs de outros grandes cantores. Além disso, Eu e Reginaldo também atendemos o povo capixaba em nossa loja Lauriete Music, localizada na capital do estado, com todo artigo evangélico.
www.lauriete2010.blogspot.com
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