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sábado, 19 de outubro de 2013

9ª Edição do Festival Nacional de Teatro Cidade de Vitória - Dia 7

Ontem (18/10/2013), para mim, foi um dia mais calmo, sem peças teatrais. Mas nem por isso elas deixaram de acontecer.

IX Festival Nacional de Teatro Cidade de VitóriaAo 12h00, a Praça Costa Pereira recebeu a peça “A Farsa dos Opostos” da Cia. Imbuaçã, enquanto na Praça José Maria Ferreira, em Campo Grande, Cariacica – ES, o grupo Cirquinho do Revirado (SC) apresentou “Julia”.

Já as 19h00, o grupo Teatro Trupersa da UFMG apresentou “Medéia” no Museu do Negro. As 21h00, o Armazém Companhia de Teatro (RJ) reapresentou, no Teatro Universitário, o espetáculo “A Marca Da Água”. Enquanto na Escola Técnica Municipal de Teatro, Dança e Música Fafi, a peça “O Miolo da Estória” era apresentada pelo Santa Ignorância Cia. de Artes (MA).

Hoje (19/10/2013) temos mais reapresentações, mas tudo começa um pouco mais tarde do que nos outros dia. A primeira apresentação do dia acontecerá as 18h00, na Escola Técnica Estadual de Teatro, Dança e Música Fafi, com o grupo Teatro Popular União e Olho Vivo (SP) que apresenta a peça “A Cobra Vai Fumar”. Já as 19h00, acontece a prmeira reapresentação da noite, com o grupo Teatro Trupersa da UFMG que retorna ao Museu do Negro com “Medéia”. As 19h30, na Praça Sagrada Família, em Jardim Camburi, o grupo Cirquinho do Revirado (SC) reapresenta o espetáculo de rua “Julia”. E para fechar a noite, no Theatro Carlos Gomes, Renata Sorrah, com a Companhia Brasileira de Teatro, apresentam as 21h00, o espetáculo “Esta Criança” com texto de Joël Pommerat. Abaixo os releases dos espetáculos e as fichas técnicas. A entrada de todas as peças é franca, podendo retirar o ingresso individual a partir das 13h00. Quanto as apresentações nas praças, chegue, aconchegue-se e curta. Bom entretenimento para todos!

PEÇA: A COBRA VAI FUMAR

A cobra vai fumarGRUPO: Teatro Popular União e Olho Vivo - SP

HORA: 18h

DURAÇÃO: 70 min.

CLASSIFICAÇÃO: Livre

LOCAL: FAFI

RELEASE: Release partir de relatos de ex-pracinhas da Força Expedicionária Brasileira que combateu na Itália na Segunda Guerra Mundial (1944/45), o Olho Vivo conta, em fragmentos, um passado-presente: como se a memória teimasse em esquecer e lembrar. A ida de soldados brasileiros para lutar na Itália durante a 2ª Guerra Mundial, as implicações políticas e sociais que nortearam essa viagem retratando também o brado de revolta contra todas as injustiças, e principalmente contra todas as guerras tomadas no seu sentido mais amplo, mais lato: a luta contra o sentimento bélico, a busca da igualdade mantida a liberdade.

FICHA TECNICA:

Texto e direção: César Vieira (idibal Pivetta)

Elenco: Ana Lucia Silva, Césinha Pivetta, Cícero Almeida, Clóvis Lima, Douglas Cabral, Margarida Leme, Monique Flôr, Neriney Moreira, Oswaldo Ribeiro, Priscila Requena, Rafinha Werblowsky, Raul da Silva, Thiago Nogueira e Vinicios Corvo.

Assistente de direção: Oswaldo Ribeiro

Composição e direção musical: José Maria Giroldo

Coordenação percussão: Césinha Pivetta

Coordenação ensaio musical: Ana Lúcia Silva

Figurino, cenário, fotos e vídeo: Graciela Rodriguez.

Confecção figurinos: Euda Alves Sousa

Adereços: Clóvis Lima, Priscila Requena e Margarida Leme.

Iluminação: Gil Teixeira

Produção: Teatro Popular União e Olho Vivo

PEÇA: MEDÉIA

medeiaGRUPO: Teatro Trupersa da UFMG.

HORA: 19 h.

DURAÇÃO: 120 min.

CLASSIFICAÇÃO: Livre

LOCAL: MUSEU DO NEGRO

RELEASE: uma mulher mais velha, mãe de dois filhos, é trocada pelo marido por uma mulher mais jovem e mais rica. Medeia (Andréia Garavello) é a mulher abandonada por Jazão (Guilherme Colina). Para se vingar daqueles que provocam seu sofrimento e a quebra de um juramento (seu casamento com Jasão), feito em nome dos deuses, planeja e mata o rei Creonte e a filha, a princesa que se casou com Jasão, e os próprios filhos. Assim, deixando o grande herói dos Argonautas sem reino e sem herdeiros, foge no Carro do Sol, de seu avô, para Atenas. Medeia é a única mulher na Literatura Grega que vence o mundo masculino e ainda permanece viva e gloriosa.

FICHA TECNICA:

TEXTO ORIGINAL: Eurípedes

DIREÇÃO Geral/Artística: Andreia Garavello.

DIREÇÃO De Ator: Vinícius Albricker

ELENCO: Andreia Garavello, Guilherme Colina, Geraldo Peninha, Gaya Bouchardet, Alessandra Stella, Grazielle Sena, Juliana Birchal e Josi Félix,

Direção Musical, Preparação Vocal , Trilha Sonora: Marco Flávio Alvarenga e Joseane Félix

Preparação Corporal: Dulce Beltrão.

Figurino e Adereços: Léo Piló.

Maquiagem: Regina Maia.

Cenário: Renato Martins.

Fotos: Melissa Oliveira.

PEÇA: JÚLIA

julia2Grupo : Cirquinho do Revirado - SC

HORA: 19:30 horas

Duração : 55 min.

CLASSIFICAÇÃO: 12 anos

LOCAL: PRAÇA SAGRADA FAMÍLIA (ATRÁS DA IGREJA)

RELEASE: Júlia, uma mulher das ruas, vem chegando. Palheta, seu fiel escudeiro, é quem a conduz. Na bagagem, coisas do mundo, coisas da vida, tantas coisas. Entre realidade e ilusão há uma linha muito tênue, onde uma mulher sem pernas seria capaz de rodopiar. Esta dupla errante gira o mundo ou é o mundo quem os gira? Excluídos pelos excluídos, dizendo-se donos dos restos de um circo incendiado, Júlia e Palheta “se viram”. Não é fácil ter pernas!

FICHA TECNICA:

Atuação: Reveraldo Joaquim e Yonara Marques

Direção: Pépe Sedrez

Assistente de Direção: Fabiano Peruchi

Roteiro: Fabiano Peruchi, Pépe Sedrez, Reveraldo Joaquim e Yonara Marques

Consultoria de Dramaturgia: Gregory Haertel

Direção de Arte e Figurinos : Maíra Coelho

Assistente de Arte e Figurinos: Alexandre Antunes

Cenografia: Luciano Wieser, Maíra Coelho, Reveraldo Joaquim e Yonara Marques

Criação e Estrutura do Cenário: Reveraldo Joaquim

Maquiagem e Caracterização: Carlos Eduardo Silva

Próteses Dentárias: Júlio César Gaffrée Orviedo

Técnicos: Luan Marques Joaquim e Adriano Medeiros Marcirio e Antonio Roseng

Produção: Cirquinho do Revirado

PEÇA: ESTA CRIANÇA

esta criançaAPRESENTAÇÃO: Renata Sorrah, companhia brasileira e Joël Pommerat

HORA: 21h

DURAÇÃO: 70 min.

CLASSIFICAÇÃO: 16 anos

LOCAL: THEATRO CARLOS GOMES

RELEASE: Esta Criança estrutura-se em dez cenas curtas e apresenta, como tema único e ao mesmo tempo fragmentado em diversas abordagens, a relação entre pais e filhos. Engraçadas, tristes, situações de nascimento e morte, adoção, abandono e agressão ilustram pontos cruciais e eternos na vida dos personagens sem nome, reconhecidos apenas por relações de parentesco

evidenciadas no desenvolvimento dos diálogos

FICHA TECNICA:

Texto: Joël Pommerat

Direção: Marcio Abreu

Elenco: Renata Sorrah, Giovana Soar, Ranieri Gonzalez, Edson Rocha

Tradução: Giovana Soar com a colaboração de Lilian Ruth de Sá

Cenário: Fernando Marés

Iluminação e Assistência de Direção: Nadja Naira

Trilha e efeitos sonoros : Felipe Storino

Figurino: Valéria Stefani

Programação Visual: Fábio Arruda e Rodrigo Bleque – Cubículo

Fotos: Sandra Delgado

Direção de Movimento: Marcia Rubin

Preparação Vocal: Babaya

Direção de Produção: Faliny Barros e Cássia Damasceno

Assistente de Cenografia: Eloy machado

Assistente de Figurino: Nathalia Silvestre

Assistente de iluminação e operação de luz: Leopoldo Victor/Henrique Linhares

Contra-regras: Leandro Brander dos Santos / Ronaldo Goiti Garcia/

Mateus Fiorentino

Camareira: Conceição Telles

Operação de som: Felipe Storino/ João Paulo/ David Rodrigues

Criação e Realização: Renata Sorrah Produções e Companhia Brasileira de

Teatro

Hoje (19/10/2013), as 16h00, no Museu do Negro, ainda tem a palestra de Andreya Garavello , diretora e atriz do espetáculo “Medéia” do grupo Teatro Trupersa da UFMG, com o tema “O Que Faz o Texto Trágico Contemporâneo? Porque montar Tragédias nos Dias Atuais?”. Programe-se e não perca.

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