O proponente será o responsável por fazer todas as
articulações para que sua atividade realmente aconteça. A plataforma é o
suporte para organizar as atividades, divulgar seu projeto, e achar o que se
precisa
articulações para que sua atividade realmente aconteça. A plataforma é o
suporte para organizar as atividades, divulgar seu projeto, e achar o que se
precisa
Com
o propósito de ocupar os espaços públicos do centro de São Paulo, o
Festival Baixo Centro a cada ano torna-se parte do calendário cultural
da cidade. Em 2014 será realizada a terceira edição do festival. Todos
os interessados em apresentar trabalhos ou colaborar na produção do
evento podem se inscrever.
Nas edições anteriores, o Festival BxC contou com a
presença de um personagem que chamava-se de “cuidador”. Era um conceito para ir
contra a ideia de curadoria e seleção de projetos. Em vez de escolher quem deve
participar, o “cuidador” cuidava para que todas as atividades pudessem ser
realizadas. Era uma figura-ponte entre o proponente e o público. A pessoa era
responsável por articular a agenda, montar o palco, conversar com policiais,
articular com a vizinhança e tudo o mais. Essa pessoa não existe mais! Para tentar dar mais
um passo na criação de cultura de ocupação nas ruas da cidade, foi abdicada
esta figura e, agora, o proponente é o seu próprio cuidador.
o propósito de ocupar os espaços públicos do centro de São Paulo, o
Festival Baixo Centro a cada ano torna-se parte do calendário cultural
da cidade. Em 2014 será realizada a terceira edição do festival. Todos
os interessados em apresentar trabalhos ou colaborar na produção do
evento podem se inscrever.
Nas edições anteriores, o Festival BxC contou com a
presença de um personagem que chamava-se de “cuidador”. Era um conceito para ir
contra a ideia de curadoria e seleção de projetos. Em vez de escolher quem deve
participar, o “cuidador” cuidava para que todas as atividades pudessem ser
realizadas. Era uma figura-ponte entre o proponente e o público. A pessoa era
responsável por articular a agenda, montar o palco, conversar com policiais,
articular com a vizinhança e tudo o mais. Essa pessoa não existe mais! Para tentar dar mais
um passo na criação de cultura de ocupação nas ruas da cidade, foi abdicada
esta figura e, agora, o proponente é o seu próprio cuidador.
Quem promove: BaixoCentro
Objeto: Participar
do Festival BaixoCentro edição 2014
do Festival BaixoCentro edição 2014
Quem pode participar: Todos os interessados.
O edital não faz restrição de área profissional.
O edital não faz restrição de área profissional.
Prazos: As inscrições devem
ser feitas no site festival.baixocentro.org até dia 27 de abril.
ser feitas no site festival.baixocentro.org até dia 27 de abril.
Informações: A ideia do Festival é
fazer a (re)ocupação da região central da cidade por meio da arte. O lema “as
ruas são para dançar” é um atrativo para demonstrar que queremos usar as
atrações artísticas para mostrar que não são apenas carros, dependentes
químicos ou ações policiais que podem ocupar a região. Não. A sociedade civil e
centros culturais já atuantes na área também podem e devem ocupar essa
metrópole intrincada.
fazer a (re)ocupação da região central da cidade por meio da arte. O lema “as
ruas são para dançar” é um atrativo para demonstrar que queremos usar as
atrações artísticas para mostrar que não são apenas carros, dependentes
químicos ou ações policiais que podem ocupar a região. Não. A sociedade civil e
centros culturais já atuantes na área também podem e devem ocupar essa
metrópole intrincada.
Mais informações na página do festival: festival.baixocentro.org
Sobre a Instituição: O BaixoCentro é um festival de ruacolaborativo, horizontal, independente e autogestionado realizado por uma rede
aberta de produtores interessados em ressignificar esta região da capital de São Paulo em
torno do Minhocão, que compreende os bairros de Santa Cecília, Vila
Buarque, Campos Elísios, Barra Funda e Luz. Com o mote “as ruas são pra
dançar”, busca estimular a apropriação do espaço público pelo público a quem,
de fato, pertence, motivando uma maior interação das pessoas com seus locais de
passagem, trabalho ou moradia cotidianos.
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